O Hamas anunciou hoje que aceitou uma nova proposta dos mediadores internacionais para uma trégua na Faixa de Gaza, segundo uma fonte do movimento islamita palestiniano, citada pelas agências internacionais.
Seis membros das equipas que protegem a ajuda humanitária em Gaza foram mortos na quinta-feira à noite após vários ataques israelitas em Deir al-Balah (centro), de acordo com as autoridades do enclave palestiniano controlado pelo Hamas.
O hospital Al-Awda, em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, tenta pelo segundo dia extinguir um incêndio que deflagrou após um bombardeamento israelita, relatou hoje o diretor interino da unidade hospitalar, Mohammed Salha.
Pelo menos que 52 pessoas foram hoje mortas por bombardeamentos israelitas em todo o território palestiniano, de acordo com a Defesa Civil, organismo controlado pelo Hamas.
O Programa Alimentar Mundial (PAM) anunciou hoje que "algumas padarias" na Faixa de Gaza retomaram a produção e distribuição de pão embora ainda insuficiente, numa "corrida contra o tempo" para evitar mortes por fome no território.
O primeiro-ministro israelita disse hoje estar pronto para aceitar um "cessar-fogo temporário" na Faixa de Gaza que permita a libertação dos últimos 20 reféns, e posteriormente pretende assumir o controlo de todo o enclave palestiniano.
As autoridades israelitas anunciaram que 93 camiões de ajuda humanitária da ONU entraram hoje na Faixa de Gaza, um dia depois de apenas nove terem sido autorizados, disseram as Nações Unidas.
O porto de Gaza foi transformado num acampamento improvisado e lotado, onde milhares de habitantes procuram desesperadamente um lugar para sobreviver aos ataques implacáveis do Exército israelita.
O Ministério da Saúde do governo do Hamas na Faixa de Gaza anunciou hoje que "todos os hospitais públicos" no norte deste território estão fora de serviço, depois de o exército israelita ter invadido a última unidade em funcionamento.
Um dirigente do movimento islamita palestiniano Hamas disse hoje que uma nova ronda de negociações indiretas com Israel, com o objetivo de pôr fim à guerra em Gaza, tinha começado em Doha "sem quaisquer condições prévias".
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, anunciou hoje que o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) regressou à mesa das negociações e associou este gesto ao início de uma nova ofensiva terrestre israelita na Faixa de Gaza.
O Exército de Israel informou neste sábado que lançou "amplos bombardeamentos" na Faixa de Gaza ao longo da sexta-feira como parte dos "estágios iniciais" de uma nova ofensiva no território palestiniano.
O Exército israelita anunciou nesta terça-feira que bombardeou um hospital na Faixa de Gaza supostamente utilizado pelo movimento islamista Hamas para "atividades terroristas" e o movimento islamista palestiniano informou sobre morte de um jornalista que estava internado.
O grupo islamista palestiniano Hamas anunciou, neste domingo, após discussões com representantes dos Estados Unidos sobre uma trégua em Gaza, que vai libertar o refém israelo-americano Edan Alexander, em cativeiro desde o ataque de 7 de outubro de 2023.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português disse hoje que está "profundamente preocupado com os planos de expansão" das operações militares de Israel na Faixa de Gaza, apelando "ao fim imediato das hostilidades" e "à libertação dos reféns".
As proteção civil de Gaza acusou hoje Israel de fazer 22 mortos num ataque a uma escola no enclave, que as forças israelitas dizem albergar "um centro de comando e controlo" do movimento islamita palestiniano Hamas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu hoje trabalhar para "a vitória" na guerra na Faixa de Gaza, no início das cerimónias anuais em memória dos soldados caídos na defesa de Israel.
O Exército israelita anunciou hoje ter transformado cerca de 30% da Faixa de Gaza num "perímetro de segurança", uma zona-tampão onde a população palestiniana não pode viver.
O Hamas recebeu uma proposta israelita para uma trégua temporária na Faixa de Gaza, adiantou hoje fonte do movimento islamita palestiniano, acrescentando que uma condição estabelecida por Israel para o fim definitivo da guerra viola as suas linhas vermelhas.
A situação humanitária na Faixa de Gaza é "provavelmente a pior desde o início da guerra" entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas, alertou hoje o Gabinete das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários (OCHA).
Um alto dirigente do Hamas disse hoje que o movimento palestiniano está disposto a libertar todos os reféns israelitas em troca de garantias de que Israel acabaria com a guerra na Faixa de Gaza.
Pelo menos 46 palestinianos morreram e dezenas ficaram feridos nas últimas 24 horas em ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, sendo a zona de Khan Younis uma das mais atingidas, informaram hoje fontes médicas locais.
A organização humanitária Crescente Vermelho garantiu hoje ter provas que refutam as justificações dadas por Israel para o ataque a um comboio médico em 23 de março, que matou 15 profissionais de saúde e humanitários em Gaza.