O movimento islamista palestiniano Hamas anunciou, na noite desta sexta-feira, que está pronto para "começar imediatamente" as negociações sobre a aplicação da proposta de trégua em Gaza, onde foram registadas pelo menos 52 mortes em 24 horas.
O movimento islamita palestiniano Hamas anunciou hoje que deu uma resposta "positiva" aos mediadores sobre a mais recente proposta de cessar-fogo em Gaza e está preparado para negociar "imediatamente" a sua implementação.
A Amnistia Internacional garantiu hoje ter provas de que Israel continua a usar a fome como arma de guerra visando o genocídio dos palestinianos em Gaza, acusações que Telavive contesta, afirmando que a organização uniu forças com o Hamas.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, vai receber o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca em 07 de julho, para conversações sobre um cessar-fogo em Gaza, segundo diversos media.
Pelo menos 33 civis morreram desde a noite passada no norte e no centro da Faixa de Gaza, devido a bombardeamento israelitas, de acordo com as autoridades responsáveis pelo setor da saúde no território.
Um tribunal israelita deferiu hoje parcialmente o pedido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para adiar as audiências do seu julgamento por corrupção, de acordo com um documento judicial divulgado pelo partido Likud, a que pertence.
O Governo iraniano pediu à ONU que reconheça Israel e os Estados Unidos como responsáveis pela guerra de 12 dias contra o Irão, que terminou com um cessar-fogo em 24 de junho.
Um alto funcionário do Hamas acusou hoje o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, de criar "condições impossíveis" para impedir qualquer acordo de cessar-fogo em Gaza e a libertação de reféns.
O Governo israelita pediu às potências europeias envolvidas nas negociações sobre o nuclear com o Irão - Alemanha, França e Reino Unido - que reativem as sanções contra aquela república islâmica, por incumprimento das suas obrigações estabelecidas em acordo.
O presidente Donald Trump disse este sábado, 28 de junho, que os Estados Unidos "não vão tolerar" que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, continue a ser processado por acusações de corrupção no seu país.
O ministro do Interior alemão, Alexander Dobrindt, defendeu hoje que a Alemanha deve aprofundar o seu apoio a Israel face ao Irão, durante uma visita a um local atingido pelos recentes ataques iranianos a sul de Telavive.
As autoridades judiciais iranianas informaram hoje que 71 pessoas foram mortas no bombardeamento israelita da semana passada contra a prisão iraniana de Evin, em Teerão, onde estão detidos presos políticos e opositores da República Islâmica.
O exército israelita ordenou hoje a retirada dos residentes das cidades de Jabalia, no norte de Gaza, e da Cidade de Gaza, incluindo bairros como Zeitun, Sabra ou Al Tuffah, onde bombardeamentos mataram pelo menos duas crianças no sábado.
O presidente dos Estados, Donald Trump, mostrou-se otimista, esta sexta-feira, 27 de junho, quanto a uma nova trégua em Gaza: "Acreditamos que até a próxima semana vamos conseguir um cessar-fogo", disse.
O líder supremo iraniano reclamou hoje vitória sobre Israel, considerando que Telavive "quase entrou em colapso" com a retaliação de Teerão e que os Estados Unidos levaram uma "bofetada retumbante" com a resposta do país persa.
Estados Unidos e Israel são detentores de bombas nucleares e nas últimas semanas atacaram o Irão. A Rússia é outro dos países que está na posse desta arma e desde 2022 que está em guerra com a Ucrânia.
Os aeroportos israelitas de Haifa e Ben Gurion, que serve Telavive, vão retomar totalmente as operações a partir da manhã de quarta-feira, segundo a Autoridade Nacional de Aeroportos de Israel.
O Presidente da República Portuguesa apontou hoje o diálogo como condição no conflito entre Israel e Irão, considerando fundamental que os envolvidos mantenham as promessas de cessar-fogo para evitar que o mundo se transforme numa “barafunda”.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, proclamou hoje uma "vitória histórica" sobre o Irão, e que o país rival "nunca terá armas nucleares", após o programa para desenvolvimento destas ter ficado "na ruína" com os ataques sofridos.
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Israel afirmou hoje que, após a guerra com o Irão, o Exército israelita voltará a concentrar-se no conflito em curso na Faixa de Gaza.
As Forças Armadas do Irão acusaram Israel de "violar o cessar-fogo" hoje com uma nova onda de ataques contra o seu território, depois de o exército israelita ter acusado Teerão de lançar mísseis e ameaçado responder.
Donald Trump anunciou um cessar-fogo entre Irão e Israel, mas Teerão negou o acordo, embora admita parar os ataques se Israel fizer o mesmo. Apesar da trégua, continuam trocas de acusações e violência, com mortos de ambos os lados. A situação mantém-se instável e levanta dúvidas sobre a paz na regiã