O principal aeroporto internacional de Israel, perto de Telavive, está encerrado por tempo indeterminado, anunciou hoje uma porta-voz, após lançamentos de mísseis iranianos durante a noite em resposta ao ataque de Israel ao Irão na sexta-feira.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Antonio Tajani, teve hoje uma conversa telefónica com o Presidente israelita que garantiu que "Israel está pronto a aceitar as propostas dos mediadores americanos, egípcios e do Qatar para um cessar-fogo com o Hamas".
O ministro da Defesa israelita advertiu hoje o Irão que Teerão “vai arder” caso as forças iranianas continuem a disparar mísseis, com o exército israelita a anunciar estar pronto para retomar os ataques à capital iraniana.
A televisão estatal iraniana noticiou hoje que um dos ataques israelitas de sexta-feira a Teerão, capital do país, causou a morte de pelo menos 60 pessoas, incluindo 20 crianças, depois de ter atingido um edifício residencial ligado ao Ministério da Defesa.
O Irão afirmou hoje que as negociações nucleares com os Estados Unidos "não fazem sentido", após os recentes ataques israelitas contra alvos militares e nucleares iranianos.
A Organização de Aviação Civil do Irão anunciou hoje o cancelamento de todos os voos no país até nova ordem, na sequência de um ataque de Israel ao aeroporto nacional de Teerão.
As vagas de mísseis lançados pelo Irão contra Israel desde a noite de sexta-feira causaram pelo menos três mortos e dezenas de feridos, disse hoje o serviço de emergência israelita.
O Irão lançou hoje cerca de 200 mísseis contra Israel, em retaliação por bombardeamentos contra vários locais do Irão, incluindo diversas instalações nucleares, como a central de enriquecimento de urânio de Fordo, na província de Qom.
O espaço aéreo iraniano permanecerá fechado até sábado, após ataques israelitas sem precedentes contra diversas regiões do Irão, informou a imprensa estatal.
O Irão rejeita qualquer "pedido de moderação" no conflito com Israel, quando Teerão lançou um ataque de mísseis contra o Estado judaico, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araqchi.
O Irão lançou cerca de 150 mísseis balísticos contra Israel. Embora grande parte tenha sido intercetada, o ataque marca uma escalada sem precedentes, com civis feridos em Telavive e promessas de vingança de ambos os lados.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que a Europa tem um peso geopolítico reduzido por falta de capacidade militar, e lamentou que os líderes europeus não tenham sido informados previamente da ofensiva israelita.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, revelou hoje, em entrevista ao The Wall Street Journal, que estava a par dos planos para o ataque israelita contra o Irão, em curso desde a madrugada.
O exército israelita mobilizou hoje soldados na reserva como "parte dos preparativos" para o ataque e defesa em todo o país, após bombardeamentos israelitas contra território iraniano.
O primeiro-ministro israelita disse hoje esperar "várias vagas de ataques iranianos", em resposta aos ataques do exército contra instalações militares e nucleares do Irão, no início do dia.
Três dos oito ativistas da Flotilha da Liberdade detidos por Israel continuam em território israelita devido ao "fecho após a declaração de emergência pela escalada entre Israel e o Irão", denunciou a equipa jurídica.
Pelo menos 11 pessoas, incluindo quatro crianças, morreram e 121 ficaram feridas, fora da cúpula de segurança, em 12 províncias do Irão, devido aos bombardeamentos israelitas, estimaram hoje médicos, o Crescente Vermelho iraniano e autoridades locais.
O exército israelita confirmou ter atacado, "nas últimas horas", sistemas de mísseis e armazéns iranianos, depois de ter iniciado, esta noite, uma ofensiva contra o Irão.
O chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, pediu ao homólogo italiano, Antonio Tajani, que a União Europeia condene o ataque israelita ao Irão, em particular às instalações nucleares e à liderança militar.