A flotilha com destino a Gaza partiu esta segunda-feira à tarde de Barcelona (pelas 19h de Portugal), após uma primeira tentativa no domingo ter sido interrompida devido a problemas de coordenação e ventos contrários superiores a 30 nós.
O governo israelita prepara medidas duras contra a flotilha que tenta furar o bloqueio a Gaza. Os participantes que venham a ser detidos serão tratados como prisioneiros de segurança e enviados para estabelecimentos prisionais destinados a condenados por terrorismo.
Mais de duas centenas de órgãos de comunicação social de 50 países, entre os quais a agência Lusa, bloqueiam esta segunda-feira as primeiras páginas e interrompem as transmissões em protesto contra a morte de jornalistas em Gaza e exigindo acesso ao território.
A semana começou preparada para ver a Global Sumud Flotilla sair de Barcelona rumo a Gaza, mas o mau tempo atraiçoou os planos dos ativistas de todo o mundo que fazem parte da tripulação. Ainda em terra, ativistas e artistas portugueses denunciaram a posição de Portugal. Do outro lado do mundo, no A
Poucas horas depois de zarpar de Barcelona, o imprevisto meteorológico adiou a missão que vai levar ativistas até Gaza. Entre os participantes está a ativista Greta Thunberg e os portugueses Mariana Mortágua, Miguel Duarte e Sofia Aparício.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros, liderado por Paulo Rangel, esclareceu esta sexta-feira que não tem obrigação legal ou moral de garantir a segurança da flotilha humanitária que parte esta semana para Gaza, integrada por cidadãos portugueses, incluindo a deputada do Bloco de Esquerda, Mariana
O risco de incêndio em São Pedro do Sul fez com que o festival de música eletrónica organizado por israelitas fosse cancelado. Mas, antes do cancelamento, foram vários os protestos e boicotes ao Anta Gathering.
Desde que a líder do Bloco de Esquerda anunciou a participação de Portugal na ação humanitária mundial que ruma a Gaza este verão, começaram a surgir dúvidas em relação à organização da flotilla e à segurança da viagem. Afinal, será possível chegar a Gaza? Como vão estes países quebrar o bloqueio in
Pelo menos 15 pessoas morreram esta segunda-feira em ataques israelitas ao Hospital Nasser, em Gaza, incluindo quatro jornalistas, segundo autoridades de saúde palestinianas, citadas pela Reuters.
O embaixador de Israel em Portugal, Oren Rozenblat, rejeitou o relatório das Nações Unidas que declarou oficialmente a fome em Gaza, negando a existência de desnutrição fatal no enclave palestiniano.
Enquanto Portugal continua a combater os incêndios, do outro lado do mundo, Israel prepara-se para ocupar Gaza. Por sua vez, o exército israelita está exausto e o governo vê-se obrigado a recrutar soldados de reserva.
As dúvidas sobre o futuro da guerra na Ucrânia persistem, e as negociações entre os chefes de estado parecem ser cada vez mais difíceis. Putin e Zelensky não concordam no espaço onde devem reunir, mas Trump diz ter a solução. Enquanto o mundo olha para Moscovo, em Israel planeia-se a ocupação total
Numa publicação nas redes sociais, a cantora Madonna dirigiu-se diretamente ao Papa Leão XIV com um apelo comovente: “Santíssimo Padre, por favor, vá a Gaza e leve a sua luz às crianças antes que seja tarde demais.” A artista sublinha que o Pontífice é “o único a quem não se pode negar a entrada” ne
No próximo dia 31 de agosto, será lançada a maior iniciativa marítima até hoje para tentar quebrar o bloqueio imposto por Israel à Faixa de Gaza, depois do Freedom Flotilla ter sido intercetado pelo exército israelita, em junho deste ano.
Um ataque das forças armadas de Israel, ocorrido este domingo na Cidade de Gaza, resultou na morte de quatro jornalistas, entre os quais o correspondente da Al Jazeera, Anas Al Sharif. O bombardeamento atingiu a área próxima do hospital Shifa, onde se encontrava uma tenda utilizada por jornalistas p
A Organização das Nações Unidas (ONU) exigiu esta sexta-feira que o plano israelita de controlo militar da Faixa de Gaza seja "imediatamente suspenso".
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, considera "errada" a decisão do gabinete de segurança israelita de "intensificar ainda mais a sua ofensiva" em Gaza e pede que o governo reconsidere imediatamente.
As autoridades disseram que o primeiro-ministro estava a planear uma ofensiva para ocupar totalmente Gaza, mas a resistência revela divisões no governo
Michael Fakhri, funcionário da ONU para o direito à alimentação, deu o alarme no início de 2024 e afirma: "Israel está a matar Gaza à fome. É genocídio."
Um grupo de cerca de 600 antigos oficiais de segurança israelitas, incluindo ex-chefes de agências de informação, escreveu ao presidente norte-americano, Donald Trump, para ajudar a terminar com a guerra em Gaza
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, expressou "profunda consternação" com os últimos vídeos divulgados dos reféns israelitas na Faixa de Gaza.