O presidente do Chega disse hoje que chegou a uma “plataforma de entendimento” com o primeiro-ministro quanto às iniciativas que vão a votos no parlamento na sexta-feira, que permitirá “baixar impostos”, “restringir” a obtenção de nacionalidade e “regular a imigração”.
O primeiro-ministro vai reunir-se na quinta-feira com o líder do Chega, às 17:00, na residência oficial em São Bento, a pedido de André Ventura, confirmou o gabinete de Luís Montenegro.
O presidente do Chega exigiu hoje a revogação do acordo, no âmbito da CPLP, que permite residência após entrada com visto de turismo ou de estudante, e insistiu na perda da nacionalidade para quem cometa crimes.
O presidente do Chega anunciou hoje que vai propor um desagravamento do IRS maior do que o previsto pelo Governo para contribuintes dos escalões da classe média e uma dedução das despesas de habitação até 850 euros.
O ex-deputado do Chega Miguel Arruda, arguido por suspeitas de furto de malas nos aeroportos de Lisboa e Ponta Delgada, vai ser ouvido na próxima semana, dia 3 de julho, no Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa.
O Chega vai votar a favor da comissão de inquérito à gestão do INEM proposta pela IL, e quer também uma auditoria "independente completa" aos serviços de saúde que abranja os últimos 10 anos.
O primeiro-ministro afirmou hoje que procurará consensos políticos "se possível" com PS e Chega em simultâneo, mas admitiu que o partido liderado por André Ventura tem posições de "maior regulação" em matérias como a segurança ou imigração.
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou hoje que o partido vai viabilizar "todo o caminho" para que o investimento em Defesa chegue aos 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
O PSD e o Chega vão votar contra a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito sobre o apagão energético que afetou o país em abril, proposta pelo Livre, ditando o chumbo da iniciativa.
O deputado Pedro Pinto foi hoje reeleito presidente do Grupo Parlamentar do Chega com 84% dos votos, e terá como primeira vice-presidente a deputada Rita Matias.
O deputado do Chega Pedro Pinto vai voltar a ser candidato a líder parlamentar, cargo que desempenha desde 2022, enquanto as deputadas Rita Matias e Cristina Rodrigues serão vice-presidentes, disse à Lusa fonte oficial do partido.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, acusou hoje o Chega de hipocrisia e demagogia ao ficar em silêncio quanto à "golpada" da venda do Novo Banco, mas querer criar comissões parlamentares de inquérito sobre assuntos como a imigração.
O presidente do Chega anunciou hoje que vai propor de forma potestativa uma comissão de inquérito parlamentar sobre a ação dos últimos governos PS e PSD/CDS na atribuição de nacionalidade e residência a cidadãos estrangeiros.
O Chega vai assumir as presidências das comissões parlamentares de Orçamento e de Transparência, juntando às de Defesa e Educação que já detinha na legislatura anterior, e o PSD terá sete de um total de 15 presidências.
Os deputados do Chega Diogo Pacheco de Amorim e Filipe Melo foram hoje eleitos vice-presidente da Assembleia da República e vice-secretário, respetivamente, depois de terem falhado a primeira eleição.
O deputado municipal do Chega Bruno Mascarenhas é o candidato do partido à presidência da Câmara Municipal de Lisboa nas próximas eleições autárquicas, foi hoje divulgado.
O líder do Chega, André Ventura, afirmou hoje que não ficará de fora escolha de um novo Provedor da Justiça, mas que essa discussão não o preocupa porque que não é a escolha de lugares que movem o partido.
A maior associação de imigrantes do país reuniu-se hoje com a Agência para a Integração, Migrações e Asilo a quem manifestou críticas às políticas para o setor e às cedências ao discurso da extrema-direita.
O Chega vai entregar um projeto de lei que prevê a retirada da nacionalidade portuguesa a quem a tenha obtido por naturalização e cometa crimes graves ou incentive “o ódio ou humilhação da nação”, anunciou hoje o partido.
O Chega vai apresentar um projeto de resolução para pedir ao Governo que suspenda temporariamente o reagrupamento familiar até à situação migratória "estar resolvida", anunciou hoje o líder do partido, que acusou o executivo de ineficácia nesta matéria.
O líder do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de querer trair a votação dos portugueses nas últimas eleições legislativas e avisou que o seu partido "não vai fazer acordos, como outros fizeram", se estiverem em causa "políticas erradas".
O Presidente da República considerou hoje que os portugueses penalizaram o PS após quase 30 anos de governação e associou a subida do Chega nas legislativas de 18 de maio ao medo e rejeição da imigração.
O ambiente durante a contagem de votos do círculo eleitoral do estrangeiro foi de tensão. O SAPO24 esteve à conversa com um escrutinador e um delegado presentes nas mesas de voto que denunciaram situações de agressividade e desrespeito por parte dos membros do partido Chega.