A União Europeia prepara-se para gastar um recorde em defesa, o Afeganistão e o Sudão enfrentam tragédias naturais com centenas de mortos, Jair Bolsonaro inicia julgamento por tentativa de golpe de Estado, e em Portugal um bebé morre à porta de um centro de saúde, desencadeando investigações.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou ter garantido mais de dois mil milhões de dólares, financiados por vários países europeus, para a compra de sistemas de armas norte-americanos como os Patriot e HIMARS, com o objetivo de reforçar a defesa contra a Rússia.
A NATO prevê que todos os 32 países membros cumpram ou superem a meta de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em gastos militares este ano, incluindo países que historicamente têm gasto menos, como Portugal, avançou a Lusa.
A Alemanha suspendeu, até nova ordem, as exportações de equipamento militar que possa ser utilizado na Faixa de Gaza, anunciou hoje o chanceler alemão, Friedrich Merz.
O planeta atinge o limite da sua capacidade regenerativa esta quinta-feira, marcando o "dia da sobrecarga". Na Ucrânia, Zelensky reage aos protestos contra a nova lei anticorrupção. Em Portugal, deputados ouvem Nuno Melo e o chefe da Força Aérea sobre o apoio à emergência médica. O Japão saúda novo
A União Europeia voltou a não chegar a acordo sobre o 18.º pacote de sanções contra a Rússia, durante a reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros do bloco, que decorreu esta terça-feira, em Bruxelas.
Luís Montenegro, primeiro-ministro de Portugal, afirmou hoje que Portugal também está em Guerra, numa conferência onde o tema principal foi a Defesa, defendendo um "consenso alargado" entre PS e Chega, os dois maiores partidos da oposição.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer impor "tarifas severas" à Rússia, caso Vladimir Putin não chegue a um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia nos próximos 50 dias.
De um cessar-fogo condicionado em Gaza à suspensão de armas para a Ucrânia, passando pelo fim da cooperação nuclear do Irão com a ONU, o mundo enfrenta novos focos de instabilidade. Na Europa, António Costa alerta para os riscos de sacrificar o Estado social em nome da defesa. Em Portugal, os viticu
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) era uma sombrinha norte-americana que garantia a segurança da Europa; agora é um conjunto de países aterrorizados com a falta de fiabilidade dos Estados Unidos.
O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, defendeu hoje que é "absolutamente crucial" aumentar a verba para a área militar, assinalando que o país tem de o fazer "a pensar na paz, e não na guerra".
O candidato a secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, avisou hoje que o reforço do investimento que for feito na área da Defesa deve "contribuir para o desenvolvimento da economia e para a coesão territorial".
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou hoje que o partido vai viabilizar "todo o caminho" para que o investimento em Defesa chegue aos 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Os 32 países da Aliança Atlântica acordaram hoje um aumento do investimento de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) na área da defesa até 2035, com uma revisão dos objetivos em 2029. Portugal promete evoluir gradualmente o investimento, até atingir a meta estabelecida durante a cimeira.
A cidade holandesa de Haia acolhe, hoje e na quarta-feira, a cimeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), prevendo-se novo compromisso entre os aliados para gastarem mais em defesa face à instabilidade geopolítica mundial.
Portugal e nove outros países da União Europeia (UE) já manifestaram à Comissão Europeia interesse em recorrer ao programa europeu de 150 mil milhões de euros em empréstimos a condições favoráveis para reforço da defesa.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, garantiu hoje que afetará 2,1% do PIB do país às despesas com a defesa, "nem mais, nem menos", o que lhe permitirá garantir todos os seus compromissos no âmbito da NATO.
Livre questionou hoje o primeiro-ministro sobre a intensificação da utilização da Base das Lajes, nos Açores, pela Força Aérea norte-americana, e pediu ao Governo que se oponha ao objetivo da NATO de investir 5% do PIB em Defesa.
Diplomatas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) mobilizaram-se na sexta-feira para tentar definir um terreno comum e superar a oposição anunciada pela Espanha a um aumento nos gastos militares para 5% de cada PIB nacional.
O Governo admite recorrer ao programa europeu de 150 mil milhões de euros em empréstimos a condições favoráveis para reforço da defesa, defendendo também aquisições conjuntas na UE, nomeadamente para venda de um avião militar produzido em Portugal.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse hoje, na Alemanha, que o anunciado aumento de investimento em Defesa, para atingir a fasquia dos 2% do PIB, não implica um orçamento retificativo e não será feito à custa de serviços sociais.
O ministro dinamarquês da Defesa, Troels Lund Poulsen, anunciou hoje a criação de um novo plano de recrutamento obrigatório que prevê a incorporação de um grande número de ex-militares na reserva do exército.
A Comissão Europeia autorizou hoje Portugal a investir mais em defesa sem correr o risco de ter procedimento por défice excessivo, dando aval à ativação da cláusula de escape nacional ao abrigo das regras orçamentais da União Europeia.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou este domingo que irá “restaurar a prontidão para combate do Reino Unido” numa altura em que o Governo alerta para uma “agressão crescente” da Rússia, antes da publicação de uma nova estratégia de defesa.