Esta segunda-feira, o candidato presidencial respondeu ao médico-cirurgião, Eduardo Barroso, após este ter revelado que transplantou um imigrante ilegal há 20 anos. André Ventura diz que importa saber se "para salvar a vida de quem quer que seja, não ficou um jovem português por salvar".
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, revelou hoje que o partido vai votar contra a proposta do Orçamento do Estado para 2026 na votação final global.
O julgamento está marcado para dia 27 de novembro e vai ter apenas uma sessão. No Palácio da Justiça, em Lisboa, vai decidir-se se o candidato às presidenciais, André Ventura, é obrigado a retirar os cartazes que fazem referência à comunidade cigana.
André Ventura, líder do Chega e candidato presidencial, assumiu hoje que a a ação judicial para retirada dos seus cartazes com referências à comunidade cigana é uma "jogada política", admitindo que só os retirará por ordem do tribunal.
André Ventura admitiu que poderá decretar estados de exceção se for eleito Presidente da República, para dar poderes extraordinários à polícia e outras autoridades no combate ao crime.
A Comissão Parlamentar de Transparência e Estatuto dos Deputados decidiu não investigar o caso da divulgação de nomes de crianças pelos deputados do Chega, André Ventura e Rita Matias, remetendo o caso para o Ministério Público
Os cartazes da candidatura presidencial de André Ventura, com frases como “Os ciganos têm de cumprir a lei” e “Isto não é o Bangladesh”, levaram a Comissão Nacional de Eleições a pedir a intervenção do Ministério Público por suspeitas de incitação à discriminação. Em declarações ao 24notícias, o con
O movimento SOS Racismo considera que os cartazes do candidato presidencial André Ventura que visam a comunidade cigana e os imigrantes do Bangladesh violam a lei e devem ser punidos por discurso racista e de ódio.
O cartaz "Isto não é o Bangladesh", associado à candidatura presidencial de André Ventura, líder do Chega, levou a que a embaixada do país em Lisboa alertasse os cidadãos.
Cartazes para as presidenciais de André Ventura apresentam mensagens que visam comunidades específicas, entre os quais um no qual se lê "Os ciganos têm de cumprir a lei". Associações avançam para o Ministério Público.
O líder do Chega, André Ventura, reagiu novamente à desvinculação de Gabriel Mithá Ribeiro do partido e considera que este ato é "mau para o país" e para a política.
Henrique Gouveia e Melo admitiu rever-se em Mário Soares e afastou-se dos presidentes militares. Na rede social X, André Ventura reagiu às declarações e garantiu que o almirante será "derrotado".
O líder do Chega considerou esta sexta-feira que "a política não pode ser uma luta por tachos, nem por lugares", após críticas de ex-deputado do Chega Mithá Ribeiro.
Gabriel Mithá Ribeiro desfiliou-se do Chega em setembro, depois de ter ficado fora da lista do governo-sombra de André Ventura. Num artigo de opinião, acusa o líder do partido de ser "narcísico" e um "predador psicológico".
Antes das eleições, o ambiente político no concelho já deixava adivinhar a mudança. Dois dias antes da ida às urnas, o jornal britânico The Guardian descrevia o algarve como “o reino do Chega”, retratando Albufeira como uma cidade dividida entre o brilho turístico e o desencanto de quem ali vive o a
Entre os tradicionais cartazes e outdoors de marketing político e a comunicação nas redes sociais, onde os eleitores estão, assim se dividem os partidos em tempo de eleições. Há quem arrisque nas campanhas com frases curtas e mensagens fortes. E, segundo José Pedro Mozos, consultor e ex-adjunto nos
Desde que foi eleito como deputado municipal em Moura, nas eleições autárquicas de 2021, André Ventura quase não exerceu o cargo para o qual foi escolhido. De acordo com o jornal Público, o presidente do partido Chega apenas participou em duas sessões da Assembleia Municipal ao longo de quatro anos:
Em entrevista ao canal Now, André Ventura, presidente do Chega e candidato às eleições presidenciais, apresentou pela primeira vez os nomes que irão compor o chamado Governo Sombra do partido. Após a primeira revelação seguiram nomes que se destacaram: Rui Gomes da Silva, antigo ministro de Pedro Sa
André Ventura vai mesmo candidatar-se às eleições presidenciais de 2026. A informação foi confirmada à RTP por fonte próxima da direção do Chega, que revelou que o anúncio oficial será feito esta terça-feira, pelas 17h00.
Em discurso no Conselho Nacional do partido Chega, em Lisboa, o líder André Ventura explicou que "é um mau sinal que o líder da oposição seja candidato a Presidente da República", mas que "se quiserem e entenderem que devo ir, aqui estarei. Se quiserem e entenderem que não devo ir, aqui estarei. Se
O semanário Sol entrevistou o presidente do Chega, André Ventura, que afirma que só não assume que é candidato presidencial pois tem de ouvir primeiro o partido.