Dois incêndios deflagraram na vila de Cascais, ambos em esplanadas, em menos de um mês. Os indícios são de fogo posto e a falta de segurança foi apontada pelos responsáveis dos cafés.
A Polícia Judiciária procedeu à identificação e detenção de um homem indiciado pela autoria de, pelo menos, dois crimes de incêndio florestal, ocorridos no passado dia 3 de agosto, na localidade de Macieira da Lixa e Caramos, Felgueiras.
Devido aos vários incêndios que deflagram nas regiões Norte e Centro, a Guarda Nacional Republicana (GNR) faz uma atualização de como está a circulação em território nacional.
A Polícia Judiciária deteve este sábado um homem de 22 anos, suspeito da prática de quatro crimes de incêndio florestal ocorridos em locais próximos de duas localidades do concelho de Mira.
O vento forte empurrou o incêndio que lavra a serra do Alvão para a aldeia de Vila Cova, onde as equipas de bombeiros foram colocados para proteger as habitações.
Informação revelada na manhã deste domingo pelo comandante da Proteção Civil, Elísio Oliveira, que refere ser ainda cedo para afirmar que se encontra em fase de rescaldo.
Vinte concelhos dos distritos de Faro, Portalegre, Castelo Branco, Santarém, Viseu e Guarda estão em perigo máximo de incêndio rural, segundo o IPMA, que prevê um agravamento deste risco nos próximos dias.
O incêndio que se prolonga há nove horas em quatro armazéns de uma empresa de componentes elétricos e pisos flutuantes, em Coimbra, mantém-se ativo e está a ser combatido por 157 operacionais, apoiados em 55 viaturas.
Margarida Belém, presidente da Câmara Municipal de Arouca, confirma que Passadiços do Paiva estão já a arder, que há 15 aldeias confinadas e falta de meios para combater incêndio.
São mais de cinco milhares de operacionais, muitos voluntários e moradores que esta noite estão a combater as chamas e a "salvaguardar a vida e os bens das pessoas" no norte e centro de Portugal. Com a previsão do agravar das condições meteorológicas para os próximos dias, o país está em alerta máxi
As chamas no distrito de Aveiro e noutros locais de Portugal estão a motivar cortes nas autoestradas e outras estradas nacionais, com as autoridades a apelarem aos automobilistas para não circulem nas zonas dos fogos.
O município de Bragança espera esta semana a visita do Governo à região quando ainda avalia os prejuízos agrícolas causados pelo incêndio que deflagrou no dia 10 no Parque Natural de Montesinho (PNM), informou hoje o presidente da câmara.
O município de Câmara de Lobos promoveu uma ação de plantação de árvores nas zonas afetadas pelo incêndio, numa “iniciativa simbólica” sobre o que é necessário fazer depois de os terrenos serem limpos.
