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De acordo com a GNR, entre as 13h07 e as 14h11 daquele dia surgiram pelo menos cinco focos de incêndio em rápida sucessão, a partir de um ponto próximo do Centro Coordenador de Transportes de Valença. Graças à rápida intervenção das autoridades e dos meios de combate, os fogos foram controlados antes de provocarem danos significativos.

As patrulhas no terreno permitiram detetar o suspeito em flagrante, enquanto utilizava um isqueiro para provocar ignições. O objeto foi apreendido e o homem detido de imediato, sendo depois conduzido para a cela de detenção, aguardando o primeiro interrogatório judicial.

O Tribunal Judicial de Valença decidiu esta terça-feira que o suspeito aguardará o desenrolar do processo em prisão preventiva.

A operação contou com a colaboração das patrulhas dos Postos Territoriais de Valença e Vila Nova de Cerveira, num dispositivo que a GNR garante manter ativo durante todo o verão, período de maior risco de incêndios florestais.

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Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana sublinha que a prevenção e combate aos fogos rurais continuam a ser uma das suas prioridades, com particular foco na vigilância das áreas florestais e na responsabilização criminal de quem provoca incêndios.

A força de segurança relembra ainda que as queimas e queimadas estão entre as principais causas de incêndios em Portugal. Sempre que o índice de risco de incêndio seja “muito elevado” ou “máximo”, é proibida a realização de queimadas, fogueiras e queimas de amontoados. Fora destes períodos, estão sujeitas a autorização ou comunicação prévia.

A GNR apela ao cumprimento rigoroso das regras de segurança, aconselhando que qualquer queima seja realizada sempre com acompanhamento e que se transporte consigo um telemóvel para eventuais situações de emergência.

Além disso, reforça que através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) mantém ativa a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520), disponível 24 horas por dia para denúncias ou esclarecimentos relacionados com infrações ambientais.