O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu a "rendição incondicional" da República Islâmica, afirmando que, "por enquanto", não tem intenção de matar o seu líder supremo. Já o presidente de França, Emmanuel Macron, advertiu também esta terça-feira que qualquer tentativa de mudar o regime n
Israel e Irão entraram esta madrugada no sexto dia de bombardeamentos recíprocos, com Jerusalém a anunciar a morte de outro general iraniano de topo e Washington a sugerir ser fácil matar o líder supremo iraniano, Ayatollah Ali Khamenei.
Um novo alerta devido ao lançamento de mísseis iranianos em direção a Israel levou as autoridades deste país a ordenarem à população, sobretudo de cidades do norte, que procure abrigo.
Os líderes do G7 afirmaram o direito de Israel a "defender-se", acusaram o Irão de ser a "principal fonte de instabilidade e de terrorismo na região" e apelaram à "proteção dos civis", segundo uma declaração conjunta.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convocou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional (NSC) para as próximas horas em Washington, noticiou a imprensa norte-americana.
O Ministro de Negócios Estrangeiros avançou hoje aos jornalistas que o Governo sabe quem eram os turistas na Jordânia e estão em permanente contacto para os proteger.
Um grupo de 37 portugueses está retido na Jordânia devido ao encerramento do espaço aéreo após o início do conflito armado entre Israel e o Irão, na sexta-feira passada, e acusa as autoridades portugueses de falta de apoio.
O Irão bombardeou esta noite com mísseis várias cidades israelitas importantes, matando, pelo menos, cinco pessoas, segundo os serviços de emergência de Israel, em resposta aos ataques israelitas que atingiram território iraniano pela quarta noite consecutiva.
O exército israelita anunciou hoje a deteção de uma nova salva de mísseis lançados pelo Irão, que a defesa antiaérea estava a tentar intercetar, mas várias explosões foram ouvidas em Jerusalém.
Os ataques israelitas contra o Irão desde sexta-feira deixaram pelo menos 224 mortos e mais de 1.000 feridos, afirmou hoje o Ministério da Saúde iraniano.
Várias zonas de Israel e prédios residenciais foram atingidos no último ataque de mísseis disparados pelo Irão na noite de hoje, informou o exército israelita.
O exército israelita fez hoje um ataque aéreo no aeroporto de Mashhad, a terceira maior cidade do Irão, enquanto a polícia israelita prendeu dois suspeitos de espionagem para o Irão.
O Irão lançou hoje a sétima vaga de ataques contra Israel, fazendo soar o alarme no norte e no centro do país, mas o exército israelita afirmou ter intercetado a maioria dos mísseis, enquanto atacava Teerão.
Pelo menos 128 pessoas morreram no Irão, e cerca de 900 ficaram feridas em ataques israelitas na sexta-feira e no sábado, disse o Ministério de Saúde iraniano.
O chanceler alemão, Friedrich Merz, sublinhou hoje que o Irão "nunca deverá ter armas nucleares", durante uma reunião com o sultão de Omã, disse o porta-voz do Governo em Berlim.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Gideon Saar, afirmou hoje, durante uma conversa com o seu homólogo alemão, Johann Wadephul, que o país continuará a sua campanha militar contra o Irão porque "ainda há objetivos importantes a cumprir".
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araqchi, afirmou hoje que o seu país está a exercer um "direito legítimo" de autodefesa com os contra-ataques a Israel, em resposta a uma operação contra o seu território.
Uma nova onda de ataques aéreos do Irão atingiu hoje vários locais em Israel, incluindo Jerusalém e Telavive, causando pelo menos oito mortos e mais de 150 feridos, de acordo com um novo balanço.
O embaixador do Irão em Portugal, Majid Tafreshi, apelou à comunidade internacional para que condene os ataques de Israel e alertou para a "normalização do abuso de poder".