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"A delegação vai visitar o nosso país para discutir o nosso modelo, mas não vão visitar o sítios" em específico, afirmou o Ministro dos Negócios Estrangeiros Kazem Gharibabadi.
Já Rafael Grossi afirmou que as Nações Unidas estão "a colaborar ativamente com todas as partes envolvidas na questão nuclear do Irão", afirmando que é essencial poder retomar as inspeções após os ataques aéreos de Israel e dos EUA no mês passado, que visavam destruir o programa nuclear do país numa tentativa de impedir Teerão de construir uma arma nuclear.

Quaisquer negociações sobre o futuro programa nuclear do Irão exigirão a sua cooperação com a AIEA, que irritou o Irão em junho ao declarar, na véspera dos ataques israelitas, que Teerão estava a violar os compromissos do tratado de não proliferação.

Gharibabadi disse que viajaria para Istambul para reunir com o Reino Unido, França e Alemanha na sexta-feira. Esses países, juntamente com a China e a Rússia, são as partes restantes do acordo nuclear de 2015, do qual os EUA se retiraram em 2018. Nos termos do acordo, as sanções contra o Irão foram atenuadas em troca de restrições ao seu programa nuclear.