O Qatar, uma pequena nação incrivelmente rica graças às suas vastas reservas de gás natural, tornou-se inesperadamente um dos principais mediadores de conflitos do mundo.
Donald Trump anunciou um cessar-fogo entre Irão e Israel, mas Teerão negou o acordo, embora admita parar os ataques se Israel fizer o mesmo. Apesar da trégua, continuam trocas de acusações e violência, com mortos de ambos os lados. A situação mantém-se instável e levanta dúvidas sobre a paz na regiã
Portugal não cumpre os objetivos fixados há mais de dez anos para os gastos em defesa, como irá agora atingir a meta de 5% do PIB acordada pela NATO? O país tem alguns trunfos, resta saber se vai aproveitá-los. A Cimeira de Haia começa esta terça-feira e a UE vai ter de mostrar o que vale numa época
Um artigo de John Oxley denuncia a indiferença global face à guerra no Sudão, já com milhões deslocados e em risco de fome. Apesar das atrocidades cometidas por ambos os lados, o conflito permanece fora do radar internacional — “Demasiado distante, demasiado horrível, demasiado intratável”, escreve
Três membros do Conselho de Segurança da ONU, China, Rússia e Paquistão, apresentaram um projeto de resolução pedindo "um cessar-fogo imediato e incondicional" entre o Irão, Israel e os Estados Unidos.
O Governo português confirmou este sábado que os Estados Unidos solicitaram, e obtiveram, autorização para estacionar 12 aviões de reabastecimento aéreo na Base das Lajes, nos Açores, no âmbito do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os EUA. A presença das aeronaves foi comunicada através
Rabat, 22 jun 2025 (Lusa) -- Milhares de marroquinos manifestaram-se hoje em Rabat, em solidariedade com o povo palestiniano da Faixa de Gaza e em protesto contra os ataques militares de Israel e dos Estados Unidos ao Irão.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sublinhou hoje a gravidade da situação no Médio Oriente, apelando à contenção e "urgência de retomar a via diplomática" como forma de resolver o conflito.
Após os bombardeamentos americanos às instalações nucleares iranianas, uma implicação direta dos Estados Unidos na guerra entre Israel e Teerão, duas questões surgem: qual será a eficácia desses ataques? E, sobretudo, como irá o Irão responder?
Os Estados Unidos realizaram ataques que causaram "danos e destruição extremamente graves" a três instalações nucleares do Irão, afirmou este domingo o general Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto do país americano.
O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, prometeu, este domingo, uma "resposta" aos bombardeamentos americanos às suas instalações nucleares, que qualificou de "agressão" contra o país, durante uma conversa por telefone com seu homólogo francês, Emmanuel Macron.
Os Estados Unidos estão "dispostos" a negociar com o Irão o programa nuclear civil, declarou o secretário de Estado americano, Marco Rubio, este domingo.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Mariano Grossi, admitiu hoje "claros impactos" nas instalações nucleares iranianas de Fordo, Natanz, que foi arrasada, e Isfahan, que está praticamente inoperacional.
O Conselho de Segurança da ONU vai realizar uma reunião de emergência este domingo à tarde após os ataques americanos contra instalações nucleares no Irão, anunciou a delegação da Guiana, que preside o organismo em junho.
O secretário da Defesa norte-americano disse hoje que os Estados Unidos "não pretendem entrar em guerra" com o Irão, mas avisou que vão agir "rápida e decisivamente" caso os interesses dos EUA sejam ameaçados por Teerão como forma de retaliação.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos afirmou hoje que os ataques devastaram o programa nuclear iraniano e representaram um "êxito esmagador", numa operação que resultou de meses de preparação e que não visou tropas ou população do Irão.
O exército israelita anunciou hoje à noite que estava a realizar ataques na região de Bandar Abbas, um importante porto no sul do Irão, no Estreito de Ormuz.
Diplomatas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) mobilizaram-se na sexta-feira para tentar definir um terreno comum e superar a oposição anunciada pela Espanha a um aumento nos gastos militares para 5% de cada PIB nacional.
O Presidente do Irão disse hoje que "em nenhuma circunstância" a República Islâmica porá fim às atividades nucleares, sublinhando que o regime de Teerão está disposto a negociar, mas reivindicando o direito de as prosseguir com fins pacíficos.
O ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, Gideon Saar, anunciou este sábado que uma tentativa de ataque planeada pelo Irão contra cidadãos israelitas em Chipre foi frustrada com a ajuda das autoridades de Nicósia.
Bombardeiros furtivos americanos sobrevoaram este sábado o Oceano Pacífico, segundo dados de rastreio e informações da imprensa, alimentando especulações sobre o seu destino num momento em que o presidente Donald Trump avalia se vai unir-se à ofensiva israelita contra o Irão.
A AIEA confirmou que uma fábrica de centrífugas na central nuclear de Isfahan, no Irão, foi atingida por bombardeamentos israelitas, mas sem risco de radiação, pois não continha material nuclear.