"[A] pergunta a seguir é: esta lei representa um equilíbrio entre aquilo que é terminar com situação insustentável que era aquela que havia e cair no outro extremo, é um equilibro entre o oitenta e o oito, (...) é uma lei que olha para a realidade (...) e percebe que a economia em algumas circunstancias precisa de imigrantes", disse o Presidente da República, em declarações aos jornalistas à margem das comemorações dos 50 anos da diocese de Santarém.

"Se encontrar que há equilibro geral e não há nenhum ponto de pormenor que impressione politicamente de forma negativa, eu assino", acrescentou.

Caso tenha dúvidas "em alguns aspetos sobre algum conteúdo", o Presidente da República referiu que irá devolver a lei à Assembleia da República.