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De acordo com a informação avançada à Lusa por fonte próxima do processo, esta será a primeira vez que o antigo deputado do Chega é ouvido no âmbito do processo que levou à sua saída do partido liderado por André Ventura, em janeiro deste ano.

No final de janeiro, o tribunal pediu à Assembleia da República o levantamento da imunidade parlamentar de Miguel Arruda – que, nessa altura, já estava como deputado não inscrito -, tendo a Comissão Parlamentar da Transparência dado luz verde, permitindo assim que o ex-deputado pudesse ser ouvido como arguido.

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Em causa estão suspeitas de crimes de furto qualificado e contra a propriedade. Miguel Arruda terá furtado malas dos tapetes de bagagens das chegadas do aeroporto de Lisboa quando viajava vindo dos Açores no início das semanas de trabalhos parlamentares.

O antigo deputado foi constituído arguido a 21 de janeiro, no dia em que a PSP fez buscas na sua casa de Lisboa e de São Miguel. Poucos dias depois, a 27 de janeiro, foram feitas buscas no gabinete de Miguel Arruda.