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Um produto de poupança do Estado português, os Certificados de Aforro têm sido uma solução de poupança para várias famílias.
Em setembro, a taxa vai registar a primeira subida em dois anos e meio.
O ligeiro acréscimo nas taxas Euribor a três meses traduziu-se numa melhoria dos juros pagos pela Série F dos Certificados de Aforro.
Esta série tem, no entanto, um teto de valorização fixado em 2,5%.
Apesar da tendência de descida das taxas, agora interrompida, os Certificados de Aforro continuam a oferecer uma rentabilidade superior à dos depósitos a prazo. De acordo com o Banco de Portugal, a taxa média de juro dos novos depósitos a prazo de particulares fixou-se em 1,49% em maio de 2025, avança a SIC Notícias.
Além da taxa variável, oferece prémios de permanência crescentes, que a tornam mais vantajosa ao longo do tempo: de 0,25% até ao quinto ano, podendo chegar a 1,75% no 15.º ano. Ou seja, quanto mais prolongada for a aplicação, maior será a recompensa.
Assim, os Certificados de Aforro mantêm-se como uma alternativa de poupança segura, com capital garantido, bastante utilizada pelas famílias portuguesas. Segundo a DECO, o montante aplicado neste produto ultrapassa os 38 mil milhões de euros, valor expressivo mas ainda distante dos depósitos bancários, que somam mais de 195 mil milhões.
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