O valor total aplicado em certificados de aforro aumentou em maio para 37.498 milhões de euros, um novo máximo histórico, apesar do abrandamento nas novas subscrições, segundo dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal (BdP).
O valor total aplicado em certificados de aforro aumentou em abril para 37.022 milhões de euros, um novo máximo histórico, refletindo a procura por este produto de poupança apesar da descida da taxa registada naquele mês.
O valor total aplicado em certificados de aforro aumentou em abril para 37.022 milhões de euros, um novo máximo histórico, refletindo a procura por este produto de poupança apesar da descida da taxa registada no mesmo mês.
O montante investido em certificados de aforro voltou a subir em fevereiro, em termos homólogos, para 35.755 milhões de euros, traduzindo-se num crescimento de 5,1%, segundo dados do BdP hoje divulgados.
Desde 29 de novembro que se iniciou o processo de conversão dos Certificados de Aforro das series A, B e D para formato exclusivamente digital. Hoje a instrução com os procedimentos para a conversão foi publicada em Diário da República.
O valor médio de subscrições de certificados de aforro através da 'app' (aplicação) CTT rondou os 600 mil euros em janeiro, registando uma subida de mais de 80% face ao mês anterior.
Desde 29 de novembro que se iniciou o processo de conversão dos Certificados de Aforro das series A, B ,C e D para formato exclusivamente digital. Mas o que é que muda para os aforradores e o que é esta nova medida?
O valor aplicado em certificados de aforro (CA) voltou a subir em outubro, interrompendo uma queda de 11 meses, atingindo os 34.127,9 milhões de euros, o montante mais elevado de sempre, divulgou hoje o Banco de Portugal.
Os certificados de aforro são dos produtos de poupança mais utilizados recentemente, mas sofrem alterações com regularidade. A partir desta quinta-feira está em vigor um novo regime que é importante ser conhecido pelos aforradores.
O montante investido em certificados de aforro recuou em março para 33.995,6 milhões de euros, sendo esta a quinta queda consecutiva e a primeira vez desde setembro que fica abaixo da fasquia dos 34 mil milhões de euros.
O Governo autorizou o IGCP a emitir em 2024 certificados de aforro e do tesouro até ao limite de 7.000 milhões de euros, menos de metade do que o valor total revisto para 2023.
O total de poupanças aplicadas em certificados de aforro voltou a aumentar em outubro, para 34.017 milhões de euros, mas o ritmo de subida abrandou mantendo a tendência iniciada em junho, quando arrancou a nova série.
O Estado tem disponível 1,8 mil milhões de euros para destinar à subscrição de Certificados de Aforro (CA), Certificados do Tesouro (CT) e certificados de Tesouro Poupança Mais (CTPM) até ao fim do ano, foi hoje divulgado pelo IGCP.
O Presidente da República considerou hoje que a mudança nas condições dos certificados de aforro constitui um "apelo implícito à banca" para oferecer mais juros pelos depósitos.
A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública acabou com a "Série E" dos Certificados de Aforro e iniciou a "Série F". Entre fiéis ao governo no apoio a esta decisão e críticos muitos vieram a público dizer o que pensavam. Mas afinal o que muda no produto de poupança mais subscrito dos últim
O BE pediu hoje a audição parlamentar urgente do ministro Fernando Medina e do secretário de Estado das Finanças sobre a suspensão de emissão de certificados de aforro da série E e comercialização de uma nova com juros inferiores.
O alargamento da rede de distribuição dos certificados de aforro (CA) aos bancos visa "estimular a concorrência" e permitir a redução dos custos de distribuição, mas até agora nenhum banco mostrou interesse em comercializá-los, segundo o Ministério das Finanças.
Uma nova série de certificados de aforro, a 'F', começa hoje a ser comercializada, oferecendo uma taxa de juro base bruta de 2,5%, depois da suspensão da 'série E', que levou a oposição a tecer várias críticas.
O vice-presidente do PSD António Leitão Amaro considerou hoje que a alteração nos certificados de aforro “confirma que o Governo está a acabar com a classe média”, acusando o executivo de andar "a reboque" dos bancos.
Os certificados de aforro (CA) vão também passar a poder ser subscritos nas redes físicas (balcões) e digitais dos bancos, juntando-se aos CTT e Espaços do Cidadão na venda deste produto de poupança.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, criticou hoje o fim da série E dos Certificados de Aforro, considerando que o Governo mostrou que "quem manda" no país é a banca.
O Governo aprovou hoje a ‘Série F’ de certificados de aforro, com uma taxa base de 2,5%, disponível a partir de segunda-feira e que substitui a ‘Série E’ de certificados, revelou o ministério das Finanças.