O julgamento da Operação Marquês regressou esta terça-feira ao Campus de Justiça, em Lisboa, após um mês e meio de pausa para férias judiciais. José Sócrates voltou a ser o único arguido presente na sala de audiências, mantendo-se fiel à promessa de retomar as suas declarações sobre o projeto do TGV
A defesa de Ricardo salgado pede a extinção do processo da Operação Marquês, alegando incapacidade do ex-banqueiro por Alzheimer. A juíza Susana Seca já tinha recusado pedido semelhante em maio, agora reforçado por decisão do Tribunal Cível de Cascais.
Depois de anos de inquérito, de uma acusação que pela primeira vez visou um antigo líder de Governo de corrupção, José Sócrates foi finalmente ouvido. O antigo primeiro-ministro utilizou o primeiro dia para explicar a relação com Ricardo Salgado, pois de acordo Ministério Público (MP), Salgado corro
11 anos depois da detenção de José Sócrates, o antigo primeiro-ministro fala pela primeira vez em tribunal, na 2ª sessão do julgamento. Acompanhe aqui.
José Sócrates acusou hoje o também ex-primeiro-ministro António Costa de covardia por ter ficado em silêncio sobre o facto de ter sido ele quem lhe apresentou o ex-ministro Manuel Pinho.
O ex-primeiro ministro José Sócrates acusou as juízas do processo Operação Marquês de “completa parcialidade” na recusa de suspender o julgamento que começou hoje em Lisboa.
A pausa durou cerca de 10 minutos, enquanto se decidiu sobre os pedidos de recusa. A juíza mandou calar o antigo primeiro-ministro, José Sócrates, depois deste sair sem autorização para ir ao WC.
O dia começa marcado pela trágica morte do futebolista Diogo Jota, aos 28 anos, num acidente de viação em Espanha, que vitimou também o irmão. Em Lisboa, tem início o julgamento da Operação Marquês, com José Sócrates entre os 21 arguidos. Lá fora, um tiroteio em Chicago fez três mortos e 16 feridos,
Se não houver surpresas, começa em 3 de julho o julgamento da Operação Marquês, um processo inédito em Portugal que pela primeira vez senta no banco dos réus um ex-primeiro-ministro, mas já uma década depois de conhecida a investigação.
O antigo primeiro-ministro José Sócrates apresenta esta terça-feira uma queixa-crime contra o Estado português relativa à Operação Marquês, processo em que é acusado e que se arrasta há 14 anos, no Tribunal dos Direitos do Humanos (TEDH).
O Ministério Público (MP) pediu hoje a ida a julgamento do ex-primeiro-ministro José Sócrates e do empresário Carlos Santos Silva por três crimes, em coautoria, de branqueamento de capitais num processo separado da Operação Marquês.
O Ministério Público admitiu hoje que já prescreveram os três crimes de falsificação de documento imputados, em coautoria, ao antigo primeiro-ministro José Sócrates e ao empresário Carlos Santos Silva num processo separado da Operação Marquês.
O Tribunal Central Criminal de Lisboa agendou até ao fim deste ano 53 sessões do julgamento do processo Operação Marquês, no qual o ex-primeiro-ministro José Sócrates vai responder por 22 crimes, incluindo corrupção.
O Presidente da República escusou-se a comentar a Operação Marquês, cujo julgamento foi hoje finalmente marcado, mas reafirmou a sua convicção de que "uma justiça mais rápida é mais justa" e que "há muito para fazer" neste domínio.
O julgamento da Operação Marquês, que pela primeira vez senta um ex-primeiro-ministro no banco dos réus, José Sócrates, começa no dia 3 de julho, mais de uma década depois de conhecida a investigação, foi hoje anunciado.
A juíza Susana Seca, que vai presidir ao coletivo que vai julgar o processo 'Operação Marquês', decide hoje quando arranca o julgamento, em reunião com as defesas marcada para as 10:00 no Campus de Justiça, em Lisboa.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) negou razão ao recurso de Armando Vara e determinou que o arguido condenado nos processos Operação Marquês e Face Oculta tem que cumprir mais dois anos e meio de prisão.