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O alerta para o incêndio foi dado às 11h29, mas segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o fogo terá começado cerca de uma hora antes. Às 18h, 529 operacionais apoiados por 151 viaturas e 13 aeronaves combatiam as chamas, que avançam por uma zona de povoamento florestal, sem ameaçar, para já, habitações, avança a Lusa no Público.

O vento forte, com rajadas de até 40 km/h, tem dificultado as operações, tornando a proteção das casas uma prioridade para os bombeiros e restantes operacionais. Apesar disso, não houve necessidade de evacuação de localidades, mas a Câmara Municipal de Seia recomendou confinamento em todas as áreas afetadas.

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Para segurança, foram cortadas várias estradas — as ligações municipais entre Corgas e Sandomil e entre Carragozela e Várzea, a Estrada Nacional 17 entre a Ponte de Santiago e Oliveira do Hospital e entre Santiago e Santa Eulália, a Estrada da Assamassa entre S. Romão e Catraia de S. Romão, e os acessos a Vila Cova à Coelheira.

Um suspeito de ter provocado o incêndio está retido na GNR de Seia, mas ainda não foi detido. A polícia aguarda o envolvimento da Polícia Judiciária, uma vez que crimes dolosos de incêndio florestal são da sua competência.