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A paralisação, marcada após plenários e reuniões com a empresa, envolve diferentes horários por setor — das 05h00 às 10h00 para a operação, das 07h00 às 12h00 para o setor oficinal, das 07h30 às 12h30 para os setores fixos e administrativos e das 02h00 às 07h00 para os serviços noturnos e via.

Na segunda-feira, uma greve parcial anterior registou, segundo a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), uma “adesão expressiva”.

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Os trabalhadores reivindicam aumentos nos subsídios de refeição, de férias e de Natal, bem como alterações no horário máximo de trabalho semanal.

A empresa apelou à suspensão da greve e reiterou a sua disponibilidade para diálogo “sério e responsável”, destacando propostas que visam a valorização profissional, melhores condições de trabalho e redução do número de horas semanais, enquadradas numa estratégia de modernização e eficiência organizacional, avança a Lusa no Notícias ao Minuto.

O tribunal arbitral não decretou serviços mínimos para estas greves, pelo que a operação do Metro está afetada nas quatro linhas – Amarela, Verde, Azul e Vermelha – até à reabertura prevista para o final da manhã.