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Entre os manifestantes presentes no aeroporto, muitos exibiam bandeiras palestinianas e cartazes de apoio à flotilha.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita informou que, apesar das deportações, 138 ativistas permanecem ainda em custódia em Israel.
A deportação de hoje incluiu cidadãos da Lituânia, Áustria, Luxemburgo, Finlândia, Dinamarca, Eslováquia, Suíça, Noruega, Reino Unido, Sérvia, Grécia, Itália, França, Irlanda, Suécia, Polónia, Alemanha, Bulgária e Estados Unidos. Entre os deportados está a ativista Greta Thunberg.
À chegada, a ativista prestou declarações aos jornalistas. "Deixem-me ser muito clara: está a ocorrer um genocídio diante dos nossos olhos, um genocídio transmitido ao vivo em todos os nossos telemóveis", começou por dizer.
"Ninguém tem o privilégio de dizer que não está ciente do que está a acontecer. Ninguém no futuro poderá dizer que não sabia. De acordo com o direito internacional, os Estados têm a obrigação legal de prevenir e impedir que ocorra um genocídio", apontou.
"Isso significa acabar com a cumplicidade, exercer pressão real e pôr fim às transferências de armas. Não estamos a ver isso, nem sequer estamos a ver o mínimo exigido dos nossos governos", denunciou ainda Greta Thunberg.
Na noite de ontem, os ativistas portugueses chegaram a Portugal e revelaram que foram "mal tratados" pelas autoridades israelitas.
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