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No meio dos bombardeamentos, conseguiu licenciar-se e que seguir os estudos.
O jovem diz ter pago metade da propina anual, mas não consegue sair do país e ter visto para chegar a Portugal.
Tarek vive num campo de refugiados e documenta os dias de Guerra nas redes sociais.
Num vídeo partilhado pela RTP explica: "As aulas devem começar em setembro, daqui a um mês e meio, mas enfrento um grande obstáculo. Estou-me a esforçar para conseguir um visto para Portugal, mas a embaixada portuguesa em Ramallah não está a emitir vistos de estudantes em Gaza por causa da guerra".
Tarek não consegue, por causa da guerra, deslocar-se até à Cisjordânia, tendo, por isso, lançado o apelo ao governo português e à Universidade NOVA de Lisboa para auxiliar a sua deportação de Gaza.
Um grupo de apoio de estudantes em Coimbra tem pressionado o governo e o ministério dos Negócios Estrangeiros para encontrar soluções para o caso de Tarek.
Para o jovem, o visto "é uma oportunidade de sobreviver", para si, e para a sua família. "Enfrento a morte, fome e o medo. Perdemos tudo, a casa, a educação, a segurança, os nossos sonhos."
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