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No terceiro dia de discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2026, Pedro Pinto sublinhou em plenário aquilo que considera ser a principal diferença entre o Chega e o PS nesta fase do debate: o sentido de voto na próxima quinta-feira, revela a RTP Notícias, citando a Lusa.

“Quero lembrar-vos que, na quinta-feira de manhã, quando se levantarem para se abster neste orçamento, nós votaremos contra. Aqui está a grande diferença: nós somos coerentes. Os senhores não. Criticam o orçamento, dizem que representa a maior carga fiscal de sempre, mas quando é preciso votar, encostam-se ao PSD. Isto é demagogia e hipocrisia socialista”, afirmou o deputado do Chega.

A intervenção surgiu num pedido de esclarecimento dirigido ao socialista Carlos Pereira, que pouco antes tinha defendido a proposta do PS para substituir o fim do desconto no ISP por uma redução do IVA em vários bens alimentares essenciais, medida chumbada na sexta-feira e novamente levada a plenário esta manhã.

O Chega já tinha votado contra o Orçamento na generalidade. Questionado anteriormente sobre se manteria esta posição na votação final global, André Ventura respondeu que o partido atua “passo a passo” e leva “a sério” o processo negocial com as restantes forças políticas.

Orçamento do Estado 2026: Parlamento aprova documento na generalidade com votos a favor do PSD e CDS
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