
Segundo o Público, os elevadores históricos da Glória e do Lavra nunca foram fiscalizados pela Autoridade Nacional de Segurança Ferroviária (ANSF), ao contrário dos ascensores da Bica e de Santa Justa.
Ao jornal, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), que tem a tutela da ANSF, revelou que deixou de ter competências de supervisão "sistemas de transporte por cabo" construídos antes de 1986 e classificados como património, após a legislação aprovada em 2020.
Ao contrário da Glória e da Lavra, os ascensores da Bica e de Santa Justa são apenas fiscalizados por "um gesto de boa vontade e boa cooperação" com a Carris.
A responsabilidade pela segurança dos ascensores pertence à Carris e, de acordo com uma diretiva da União Europeia, compete apenas à ANSF garantiu que as regras são cumpridas.
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