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O governador em exercício na região, Alexander Khinshtein, anunciou a incursão ucraniana, esta madrugada, através da plataforma Telegram.
Segundo o governador, o sargento começou a retirar as pessoas no momento em que ocorreu uma segunda explosão, avançou a RTP Notícias.
Khinshtein considerou este "ataque cruel e sem precedentes", pois nessa área não há qualquer infraestrutura militar. Na mesma notificação revela-se que cinco das sete pessoas feridas estão em estado grave, incluindo uma criança de cinco anos. Também na cidade de Rylsk, informou o governador, ocorreu um outro ataque com drone que feriu duas pessoas.
A cidade de Kursk, foi tomada pela Ucrânia em agosto de 2024 e a destruição de vários pontos militares russos fez com que, na altura, se acreditasse que podia ser uma evolução na negociação entre os dois países. Contudo, Moscovo recapturou o território em 2025, após meses de combate.
Também esta quarta-feira, em Kiev, uma mulher foi hospitalizada após ataque russo, anunciou o chefe da administração militar da região de Kiev, Mikola Kalashnik.
E a Ucrânia foi alvo da maior incursão aérea desde o início da guerra, que aconteceu um dia depois de Trump anunciar que os Estados Unidos "terão de" enviar mais armas para a Ucrânia, informa a Euronews. Esta reversão ocorre uma semana depois dos EUA terem suspendido o fornecimento de armas essenciais a Kiev.
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