A declaração estabelece que qualquer ameaça extrema poderá levar a "uma resposta de ambos os países", informaram o Ministério da Defesa britânico e a Presidência da França.

O presidente francês, Emmanuel Macron, assinará o acordo ao concluir sua visita oficial de três dias ao Reino Unido com uma reunião na qual os aliados vão "reiniciar" os laços na área de defesa, concentrando-se no desenvolvimento conjunto de mísseis e na cooperação nuclear.

Macron e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, vão presidir a reunião em Londres e devem discutir a manutenção do apoio à Ucrânia e a redução do fluxo migratório no Canal da Mancha.

Antes do encontro, França e Reino Unido anunciaram que a sua "relação de defesa" será "renovada". Segundo o Ministério da Defesa britânico, a nova colaboração procura tornar "a defesa um motor de crescimento".