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De acordo com o Plano Nacional das Artes, num comunicado hoje divulgado, a adesão da Museus e Monumentos de Portugal, E.P.E., da Fortaleza de Sagres, do Museu José Malhoa, nas Caldas da Rainha, do Museu Nacional de Arte Contemporânea — Museu do Chiado, em Lisboa, do Museu Nacional de Conímbriga, do Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora, e do Museu Nacional Resistência e Liberdade ao CISOC é formalizada na terça-feira, numa cerimónia no Museu de Conímbriga.
O protocolo do CISOC é uma medida inscrita no Plano Estratégico do Plano Nacional das Artes (PNA).
O CISOC pretende “pensar o impacto que uma organização cultural, um museu, um teatro, uma instituição pode ter na comunidade”, segundo o comissário do PNA, Paulo Pires do Vale, em declarações à Lusa em junho do ano passado.
“Isto significa que criámos uma ferramenta, uma espécie de ‘kit’, que está disponível hoje, ‘online’ […], e que permite às instituições autoavaliar o impacto que já têm, olharem para si a partir de um conjunto de critérios e perceber como é que podem alterar a sua ação e, de alguma maneira, sendo uma ferramenta de gestão, pensar o futuro”, acrescentou.
Segundo Paulo Pires do Vale, o ‘kit’ é complexo e tem muitas valências, mas estes fatores são uma ajuda e um apoio ao trabalho das instituições.
No comunicado hoje divulgado pelo PNA, lê-se que o CISOC é dirigido “às organizações culturais, qualquer que seja a sua natureza e o seu vínculo tutelar”.
“Este universo heterogéneo compreende distintas realidades e tipologias, englobando museus, monumentos, bibliotecas, arquivos, teatros, cineteatros e centros culturais, e inclui diferentes vínculos administrativos, como a administração pública direta e indireta do Estado, municípios, entidades públicas empresariais, fundações, entidades privadas e terceiro setor”, explica.
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