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"Neste momento, a situação é extremamente difícil para todos na Ucrânia (...). É absolutamente inaceitável que, no meio de tudo isto, também existam esquemas no setor energético. Agora, todos devemos proteger a Ucrânia", sustentou.

"Trata-se de uma questão de confiança", afirmou Zelensky, que confirmou ter pedido hoje à primeira-ministra, Yulia Sviridenko, para pressionar o ministro da Justiça, Germano Galushchenko, e a ministra da Energia, Svitlana Hrynchuk, a demitirem-se dos seus cargos, o que estes fizeram.

O chefe de Estado ucraniano solicitou ao parlamento ucraniano que apoie as demissões numa sessão a realizar na próxima semana, para que o sistema judicial ucraniano possa então ocupar-se do caso.

"Minar o Estado e infringir a lei tem consequências", advertiu.

Há dois dias, o Gabinete Nacional Anticorrupção da Ucrânia anunciou uma operação especial para expor um grande caso de corrupção no setor energético.

Os investigadores encontraram provas de que membros de uma alegada organização criminosa construíram uma vasta teia de corrupção para exercer influência sobre empresas estatais, entre as quais a Energoatom.

As forças de segurança detiveram até agora cinco pessoas alegadamente envolvidas, incluindo empresários, ex-assessores do Ministério da Energia e trabalhadores, todos acusados de crimes de branqueamento de capitais.

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