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O homem identificado foi visto com arma volumosa a entrar num edifício de Park Avenue na segunda-feira, de tarde. O tiroteio fez quatro mortos junto a um edifício de escritórios no centro de Manhattan, avança a CNN.
A comissária da polícia de Nova Iorque publicou uma nota na rede social X que diz que o suspeito foi neutralizado, mas acabou por se suicidar.
O crime aconteceu no 33.º andar do arranha-céus, onde estão sediados alguns escritórios da NFL, disse uma fonte à NBC, ciada pelo Observador.
De acordo com a chefe da polícia de Nova Iorque, Jessica Tisch, o atirador praticou futebol americano quando era jovem e tinha um histórico de problemas de saúde provocados pela prática deste desporto. A a nota de suicídio, deixada num dos bolsos das calças, culpava a NFL pela encefalopatia traumática crónica com a qual tinha sido diagnosticado.
O Observador refere que a doença é semelhante ao Alzheimer, causada por traumatismos repetidos na cabeça. É comum nos jogadores de futebol americano, devido aos impactos que sofrem.
O alegado atacante tinha 27 anos e era residente em Las Vegas. Segundo o New York Times viajou de carro até Nova Iorque.
“Estudem o meu cérebro. Não podem ir contra a NFL, eles esmagam-vos”, pode ler-se na nota citada pela CNN.
O vice-diretor do FBI Dan explicou, numa publicação na rede social X, que o FBI estava no local a responder à ocorrência “fornecendo apoio” numa “cena de crime ativo”.
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