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A investigação, conduzida pela Diretoria do Sul da PJ e iniciada há mais de um ano, apurou que os suspeitos, não residentes em Portugal, abriam contas bancárias no país utilizando múltiplas identificações e documentação falsa.
O objetivo era movimentar fundos provenientes de atividades ilícitas, nomeadamente burlas informáticas, circulando centenas de milhares de euros de diversos países europeus.
Durante a operação, foram apreendidos documentos considerados provas importante, identificadas duas dezenas de contas bancárias e mais de duzentos fluxos financeiros associados.
As detenções ocorreram em flagrante delito, quando os suspeitos tentavam abrir uma nova conta com documentação falsificada.
Após serem presentes às autoridades judiciárias competentes, foi-lhes aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
A investigação prossegue sob a direção do DIAP de Faro, visando apurar a extensão da rede criminosa.
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