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Em comunicado, o Ministério esclarece que o primeiro contacto da utente com o SNS ocorreu às 1h30, através de uma chamada para o INEM, que após triagem encaminhou a situação para a Linha SNS Grávida, do SNS 24. A grávida voltou a contactar o INEM às 1h47, momento em que foram acionados os meios necessários para o transporte.
A utente foi acompanhada no trajeto pelo médico da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) até ao Hospital de Cascais, unidade que dispõe de apoio perinatal diferenciado — essencial para responder a uma gravidez pré-termo de 31 semanas, esclarece o Ministério.
No percurso entre o Barreiro e o Hospital de Cascais, foi assegurado "acompanhamento diferenciado”, destaca a nota, sublinhando que “não corresponde à verdade que tenha sido recusada assistência à grávida por motivo de encerramento dos serviços de urgência de obstetrícia na Península de Setúbal”.
O Ministério da Saúde acrescenta que a resposta prestada, tanto pela Linha SNS Grávida como pelo INEM, esteve em conformidade com os protocolos de referenciação e acesso em vigor.
No final do comunicado, o Ministério da Saúde lamenta o desfecho da situação — cujo detalhe sobre o resultado clínico não foi especificado — e apresenta condolências à família.
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