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Segundo fonte da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), os 38 migrantes apresentaram pedidos de proteção internacional e as autoridades consideraram infundados 34 dos pedidos, feitos por adultos e menores acompanhados pelos pais.

Falta apreciar quatro pedidos de menores não acompanhados e a AIMA já pediu ao Ministério Público que nomeie um representante legal.

Os requerentes já foram notificados das decisões e está em curso o prazo para poderem apresentar recurso (dez dias).

Fonte da PSP revelou à agência Lusa que até ao momento, “nenhum [migrante] manifestou vontade de regressar ao seu país de origem”.

De recordar que 38 migrantes chegaram à costa portuguesa, no Algarve, a bordo de uma embarcação artesanal no início de agosto, num barco que encalhou na Praia da Boca do Rio, em Vila do Bispo.

Segundo as informações dadas na altura pela PSP, 14 pessoas foram depois colocadas no Centro de Instalação Temporária do Porto (Unidade Habitacional de Santo António), 15 no Espaço Equiparado a Centro de Instalação Temporária (EECIT) de Faro, e nove no EECIT do Porto.