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De acordo com o Ministério da Economia e da Coesão Territorial, o processo analisou 37 pedidos de ajustamento apresentados pelos consórcios promotores, envolvendo um total de 1.757 entidades. O objetivo foi garantir a execução dos projetos contratualizados e o cumprimento dos prazos definidos no PRR.
As áreas com maior reforço de apoios foram a aeronáutica e o espaço, as tecnologias de informação e comunicação, bem como os transportes, mobilidade e logística. Já o setor da energia registou uma redução, justificada por uma reavaliação técnica sobre a maturidade das novas tecnologias e pelas condições de execução, embora o Governo sublinhe que mantém relevância estratégica.
O ministro da Economia, Castro Almeida, destacou que as agendas mobilizadoras são “um excelente veículo para uma aliança entre as empresas e o sistema científico e tecnológico, que permite acelerar a inovação produtiva e a reindustrialização sustentável”.
Segundo os dados oficiais, dos 7,3 mil milhões de euros de investimento global, 5,3 mil milhões são considerados elegíveis para apoio. O Governo sublinha ainda que esta reprogramação assegura a boa utilização dos recursos públicos e está orientada para resultados concretos na modernização do tecido empresarial, no reforço da competitividade e na inovação da economia portuguesa.
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