
Acompanhe toda a atualidade informativa em 24noticias.sapo.pt
“As pessoas não fazem viagens, as viagens fazem as pessoas”, a frase é do escritor John Steinbeck e resume a importância de visitar outros países e as suas culturas.
Mesmo quando o orçamento é limitado, não é necessário desistir, pode-se explorar quais as hipóteses de destino que ficam mais em conta.
A Holidu, agência de alojamentos, apresenta um estudo com as cidades mais amigas do orçamento. A mais amiga do orçamento é Budapesta e a no top5 a quinta é Cracóvia.
Budapeste, Hungria
De acordo com o National Geographic, a cidade conseguiu recuperar o esplendor cultural da sua época áurea quando as avenidas, cafés literários e teatros rivalizavam com os de Viena.
À beleza do vale do Danúbio, destacada na imagem, alia-se o ambiente literário e ambos fundem-se nas pontes e pátios.
Destaca-se a Ponte das Correntes, inaugurada em 1849, que veio unir Buda a Peste, onde antes apenas se podia transitar de barco.
A urbe atual só surgiu oficialmente em 1873, antes dividia-se na comercial Peste na extensa planície da margem oriental e na régia e cortesã Buda, nas colinas da margem oriental. Ainda existia uma terceira cidade , óbuda, herdeira de Aquincum, o povoado romano.
Para além da história, charme e acessibilidade, no custo benefício, a cidade também se destaca, segundo a Holidu , uma refeição custa, em média, 9,89 €, enquanto uma cerveja fica por apenas 2,47 euros.

Barcelona, Espanha
Em segundo lugar está a capital catalã, cuja visão panorâmica mostra uma organização sublime.
A cidade parece desenhada para celebrar a vida, quando se entra em La Rambla, avenida com quase dois quilómetros, espalham-se pequenos pontos de souvenirs sob a proteção de dois corredores arborizados.
Para dar um passeio à beira-mar ou até mesmo um mergulho pode visitar La Barceloneta localizada na praia de Sant Sebastià.
O Parque Guell, representado na imagem, está localizado frente ao mar virado para o Monte Carmelo.
De acordo com a agência, é uma escolha para quem quer aliar praia, cultura e arquitetura com a noite por alojamento a rondar os 116 euros.

Praga, República Checa
Uma nova geração encheu a cidade de espírito jovem, criativo e empreendedor - a primeira geração nascida no pós-comunismo - que se está a reconectar com o espírito cultural checo através da comida, moda, arte e design.
Uma refeição económica custa cerca de 8,84 euros, e uma cerveja apenas 2,41 euros.

Szcezin - Polónia
Ocupa o quarto lugar do ranking, é a cidade polaca mais próxima de Berlim, a apenas 140 km.
Em comparação aos três primeiros lugares tem menos atrações turísticas. Contudo, a dimensão histórica nota-se, por exemplo, na Catedral de Santiago, nos Boulevares de Chrobre, onde se pode passear ao longo do rio Odra.
Os pontos turísticos refletem a sua história na europa desde a ocupação pelas tropas de Napoleão até ao período tonitruante da Primeira Guerra Mundial, quando foi co-governada pela Polónia e pela Alemanha e culminou na integração no estado da Polónia no fim da Segunda Guerra Mundial.
Aqui, é possível encontrar refeições por apenas 8,19 euros, cervejas locais a 2,81 euros, e bilhetes de transporte público a incríveis 0,47 euros. Com uma estadia média de apenas 33,20 euros por noite, revela o estudo da Holidu.
Cracóvia - Polónia
Antiga capital da Polónia, o centro antigo de Cracóvia está recheado de construções de estilo gótico, barroco e renascentista o que já lhe valeu o prémio de Património da Humanidade pela UNESCO.
A capital cultural da Polónia apresenta também preços bastante competitivos: uma refeição custa, em média, 9,37 euros, uma cerveja 3,51 euros e o transporte público apenas 0,94 euros. Com alojamento a rondar os 45,60 euros por noite, Cracóvia oferece um equilíbrio ideal entre história, vida noturna e acessibilidade.

O estudo analisou 83 cidades com base na sua adequação para viagens económicas.
Comentários