Único helicóptero do centro aéreo do Alto Minho inoperacional após acidente sem feridos

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O Presidente da Câmara de Arcos de Valdevez explicou que um acidente que envolveu o helicóptero do centro aéreo do Alto Minho deixou-o inoperacional.
Único helicóptero do centro aéreo do Alto Minho inoperacional após acidente sem feridos
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

O helicóptero, que estava a recolher membros da Equipa de Intervenção Permanente, embateu na ramada de uma videira e danificou a pá. Não há feridos, mas o meio está agora inoperacional.

“Estava a aterrar em campo, em São Jorge, para recolher quatro elementos da Equipa de Intervenção Permanente (EIP) quando embateu na ramada de uma videira e danificou a pá de uma videira. Conseguiram aterrar em segurança e, não há feridos, entre os quatro elementos de EIP e o piloto”, afirmou Olegário Gonçalves.

O autarca social-democrata adiantou que o “helicóptero está no local”, estando prevista a chegada de mecânicos para fazer a reparação.

“É provável que hoje não consigam. O helicóptero tem de ficar no local. Irá ser substituído durante o dia de hoje ou na manhã de amanhã [quinta-feira] por outro helicóptero”, acrescentou.

Olegário Gonçalves revelou que, “a partir do dia 01 de agosto, o segundo helicóptero [deslocado para Portalegre] voltará a Arcos de Valdevez”.

No passado dia 27 de junho, o secretário de Estado da Proteção Civil disse que para mitigar a ausência de cinco meios aéreos no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) 2025, ia ser deslocado um dos dois meios aéreos, que ainda está em manutenção do heliporto de Arcos de Valdevez para Portalegre.

Já nessa altura, o presidente social-democrata da Câmara de Ponte da Barca apelou ao Governo para reverter a decisão de deslocalizar o segundo meio aéreo do Alto Minho para Portalegre, “para garantir a maior e melhor resposta no combate aos incêndios”.

“O distrito de Viana do Castelo regista, em média, mais de 1.300 incêndios rurais por ano, com um índice de simultaneidade elevado. Em 2024, foi o segundo distrito com maior número de ocorrências, com 265 incêndios, e também o que registou maior área ardida”, alertou o autarca Augusto Marinho.

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