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A administração Trump solicitou que Palau, uma pequena nação do Pacífico, conhecida pelas suas águas e praias paradisíaca, aceite requerentes de asilo atualmente residentes nos EUA, sendo que o projeto de acordo não detalha quantas pessoas podem ser enviadas para este país, nem o que a nação do Pacífico receberia em troca.

"Ambas as partes terão em conta os pedidos de asilo, proteção de refugiados ou proteção temporária equivalente feitos por nacionais de países terceiros", lê-se no acordo, onde é referido também que “o Governo dos Estados Unidos da América não transferirá menores não acompanhados”.

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Entretanto, um porta-voz do Departamento de Estado norte-americano afirmou que implementar as políticas de imigração da administração Trump é uma "prioridade máxima".

“Em alguns casos, trabalharemos com outros países para facilitar a remoção dos Estados Unidos de cidadãos de países terceiros que procuram asilo ou outras formas de proteção nos Estados Unidos. O envolvimento contínuo com governos estrangeiros é vital para dissuadir a migração ilegal e em massa e proteger as nossas fronteiras", disse.

Esta não é a primeira vez que os EUA pedem a Palau para aceitar migrantes. Em 2009, Palau aceitou realojar 17 muçulmanos chineses detidos na Baía de Guantánamo.