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Entre os países convidados estão Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Qatar, Emirados Árabes Unidos, Jordânia, Turquia, Arábia Saudita, Paquistão e Indonésia. A reunião deverá decorrer em Sharm el-Sheikh, possivelmente na terça-feira, embora possa ser antecipada para segunda.

Trump deverá chegar a Israel na segunda de manhã, onde fará um discurso no Knesset e encontrar-se-á com famílias de reféns, antes de viajar para o Egito onde vai reunir-se com o presidente Abdel Fattah al-Sisi e participar na cerimónia de assinatura do acordo de paz para Gaza, juntamente com Egito, Qatar e Turquia, os outros países garantes do processo.

Entretanto, o responsável do Hamas, Basem Naim, elogiou Trump pelo papel desempenhado no cessar-fogo, afirmando que este “não teria sido possível sem a sua intervenção pessoal” e a “pressão exercida sobre Netanyahu para pôr fim ao massacre”. Naim disse ainda que o Hamas está disposto a ceder o governo de Gaza a uma autoridade palestiniana, embora mantenha “presença no terreno”.

Contudo, o dirigente rejeitou qualquer envolvimento de Tony Blair no pós-guerra, dizendo que os palestinianos e o mundo árabe têm “más recordações” do ex-primeiro-ministro britânico, por causa do seu papel nas guerras do Afeganistão e do Iraque, que causaram “milhares ou milhões de mortes de civis inocentes”, cita o The Guardian,

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