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Durante uma conferência com o presidente filipino, Ferdinand Marcos Jr., na Casa Branca, Trump evitou responder às perguntas sobre Jeffrey Epstein e atacou diretamente Obama, acusando-o de tentar roubar as eleições, espalhar informações falsas e liderar uma conspiração.

"Não acompanho isso de perto", disse em resposta às perguntas dos jornalistas sobre o caso Epstein.

"A caça às bruxas sobre a qual deveriam estar a falar" é a de Obama, declarou, acrescentado que Obama tentou "roubar" as eleições de 2016.

"Obama liderou um golpe de Estado", disse.

Mencionou ainda Hillary Clinton, Joe Biden e antigos responsáveis do FBI, CIA e serviços secretos como envolvidos, segundo a AFP, citada pelo Jornal de Notícias.

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Um porta-voz de Obama classificou as acusações como “indignantes” e uma tentativa de distração. A acusação de golpe contradiz investigações oficiais, mas encontra apoio entre os apoiantes mais radicais de Trump.

O caso Epstein voltou a ganhar destaque após o Departamento de Justiça afirmar que não existem provas de uma lista de clientes secretos. A resposta gerou críticas entre os apoiantes de Trump, que reagiu acusando “republicanos estúpidos” de colaborarem com os democratas.

O ex-presidente processou também o Wall Street Journal por difamação, após o jornal ter publicado uma carta de Trump alegadamente enviada a Epstein.

O FBI afirma não ter encontrado provas que justifiquem investigações adicionais, mas diz estar disponível para ouvir Ghislaine Maxwell, ex-parceira de Epstein, caso tenha novas informações sobre crimes cometidos.