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Jihad al-Shamie, de 35 anos, estava a ser investigado por um alegado ataque sexual que, ao que tudo indica, terá ocorrido no início deste ano.
Acredita-se também que o agressor, de origem síria, tem condenações criminais, embora não estivesse no radar das autoridades antiterrorismo ou do MI5.
Shamie foi morto a tiro por polícias armados depois de matar um judeu e ferir gravemente vários outros ao atacar a sinagoga da Congregação Hebraica de Heaton Park, no norte de Manchester, na quinta-feira.
O jornal The Guardian foi informado de que Shamie não era conhecido das agências antiterrorismo e não tinha sido encaminhado para o programa antirradical Prevent, mas tinha sido processado criminalmente.
Não se sabe exatamente quando ocorreu a alegada violação, mas, no momento do ataque à sinagoga, Shamie estava em liberdade sob fiança enquanto era investigado pela polícia da Grande Manchester.
Uma fonte disse que Shamie tinha condenações criminais por crimes menores não relacionados com terrorismo.
"Ele não estava no radar de ninguém por terrorismo, mas tinha definitivamente antecedentes criminais, embora nada que sugerisse que faria algo do género", disse uma fonte.
A polícia está a investigar se Shamie foi responsável por uma ameaça de morte enviada a um ex-deputado conservador em 2012. O e-mail para John Howell veio de alguém que se auto-intitulou "Jihad Alshamie" e dizia: "São pessoas como tu que merecem morrer".
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