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O novo responsável será designado para um mandato de cinco anos, até julho de 2030.

Mário Centeno, atual governador desde 20 de julho de 2020, mostrou-se disponível para continuar no cargo, embora não seja certo que venha a ser reconduzido. Formalmente, o mandato terminou no passado domingo, mas Centeno mantém-se em funções até à nomeação oficial do sucessor.

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A decisão do Governo será anunciada após a reunião do Conselho de Ministros, conforme confirmou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, no domingo. Questionado no Funchal sobre o perfil desejado, afirmou que este "não muda com o tempo", devendo tratar-se de "uma pessoa competente" que assegure o cumprimento das funções de um banco central, também no contexto europeu.

Nos últimos dias do mandato de Centeno, o Governo solicitou uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ao processo de construção do novo edifício do Banco de Portugal, em Lisboa, de acordo com a Agência Lusa, no Correio da Manhã.

A decisão surgiu após notícias do Observador, que indicam que os custos das futuras instalações em Entrecampos poderão ultrapassar os 235 milhões de euros, acima dos 191,99 milhões previstos no contrato com a Fidelidade. O Ministério das Finanças justificou o pedido de auditoria com a defesa da instituição e o respeito pela sua independência.