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Segundo a PJ, "os crimes ocorreram com a diferença de escassos minutos, com o mesmo modo de atuação, nomeadamente ameaça aos funcionários com arma de fogo, resultando na subtração aos referidos estabelecimentos de valores na ordem dos milhares de euros, e ainda tabaco e outros bens". Assim sendo, estão em causa crimes de roubo agravado, furto e falsificação ou contrafação de documentos.

O primeiro homem foi detido no passado dia 4 de junho, e também tem antecedentes criminais "de violência doméstica e de crimes contra a honra". Já o mais recente detido, de 38 anos, tem antecedentes criminais por crimes de "idêntica natureza e por crimes contra a segurança das comunicações". Vai ser presente à autoridade judiciária competente para interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.