Acompanhe toda a atualidade informativa em 24noticias.sapo.pt
“Informa-se que foi desativado esta quarta-feira o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil, que tinha sido acionado no passado dia 15 de agosto, na sequência da entrada no concelho da Covilhã do fogo que deflagrou em Arganil e que já foi dado como dominado”, revelou a Câmara, numa nota enviada à agência Lusa.
O incêndio da Covilhã surgiu na sequência do fogo que eclodiu no dia 13 em Arganil e que se estendeu a outros concelhos e distritos, nomeadamente Castelo Branco e Guarda, e que foi extinto no domingo.
O Município destacou ainda, na mesma informação, que “manterá empenhado todos os meios necessários e disponíveis para continuar a ajudar a população, tal como fez desde a primeira hora”.
“Ao longo destes dias, o Município da Covilhã destacou várias equipas e meios para o apoio ao combate ao incêndio e ajuda às populações. No suporte logístico das operações e no apoio social foram destacados: veículo de abastecimento de combustível em permanência 24 horas no teatro de operações; veículos de transporte de pessoas; material de apoio às Zonas de Concentração e Apoio a Pessoas; contratação de duas máquinas de rasto de empresas privadas; e veículo e recursos humanos do Serviço Municipal de Proteção Civil em permanência a acompanhar todas as situações de emergência e levantamento de necessidades.
A autarquia recordou que se procedeu ao confinamento de aldeias e vilas com antecedência e implementação do programa Aldeia Segura Pessoas Seguras com o confinamento das pessoas nos locais de abrigo e refúgio.
Além disso, “foram mobilizadas para as áreas afetadas equipas da ação social, que asseguraram a instalação e funcionamento de duas Zonas de Concentração e Apoio à População (Escola da Barroca/Aldeia de São Francisco de Assis e Pavilhão de Vales do Rio), as quais acolheram um total de 36 pessoas, designadamente crianças, adultos e idosos.
Comentários