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Segundo avança o jornal, o antigo ministro das Finanças deverá ficar como consultor da administração.
Trata-se de uma prática habitual da instituição, em que ex-dirigentes que pertencem aos quadros do Banco, como acontece com Centeno, podem continuar em funções após o mandato.
Recorde-se que o economista integrou o banco central em 2000. Em 2014, tornou-se consultor na instituição, antes de vir a liderar, entre 2015 e 2020, o Ministério das Finanças.
Recorde-se que durante um ano, Mário Centeno estará sujeito a limitações no exercício de novas atividades, para evitar conflitos de interesse.
O Governo decidiu não reconduzir Mário Centeno como governador do Banco de Portugal e anunciou, na semana passada, que Álvaro Santos Pereira será o sucessor deste no cargo. Ainda não se sabe quando acontece a data de substituição.
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