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O que está em causa?
O Wall Street Journal publicou um artigo que descreve uma carta assinada por "Trump", oferecida a Epstein nos anos 2000, com uma imagem sugestiva. Donald Trump nega a autenticidade e afirma que se trata de uma tentativa de difamação.
Mas afinal, o que está nos ficheiros Epstein?
Os documentos, cuja divulgação total ainda está a ser debatida nos tribunais norte-americanos, incluem mensagens, contactos e cartas de várias figuras públicas.
Grande parte do material, incluindo transcrições de entrevistas com as vítimas e relatórios da polícia antigos, já era do conhecimento público.
Segundo a Euronews, incluíam menções a Donald Trump, ao antigo presidente dos EUA, Bill Clinton, ao Príncipe Anrew e ao mágico David Copperfield.
Até agora, nada indica que Trump tenha cometido qualquer crime. O seu nome surge em convites sociais, mas não há elementos que provem o envolvimento direto no esquema de tráfico de menores que levou Epstein à prisão.
Porque é que este caso regressa agora?
O Departamento de Justiça apresentou, esta sexta-feira, uma moção para que os documentos, até agora protegidos, sejam parcialmente tornados públicos – com a devida proteção da identidade das vítimas.
A decisão cabe agora aos juízes, numa batalha legal que pode abrir precedentes sobre a transparência de processos judiciais sensíveis.
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