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A jovem de 19 anos foi recebida pelo coronel Luis Felipe González Asenjo e acompanhada por instrutores que a guiarão ao longo do ano letivo. O uniforme de voo, personalizado com o nome “Borbón Ortiz” e os emblemas da Academia, marcou o momento mais aguardado da visita, recordando também o caminho já trilhado pelo rei Felipe VI e pelo rei Juan Carlos.
O programa é exigente: aulas teóricas, treino em simuladores e prática em aeronaves Pilatus PC-21, consideradas fundamentais para a formação de pilotos militares. A rotina começa cedo, às 6h30, e prolonga-se até ao toque de recolher, às 22h15, sem privilégios especiais, apesar do título que carrega.
Um dos grandes desafios que Leonor terá pela frente será a “suelta”, o primeiro voo a solo, momento de afirmação para qualquer cadete. Esse será também um passo decisivo na preparação da futura comandante suprema das Forças Armadas espanholas.
A presença da princesa em San Javier não passa despercebida: em 2014, quando tinha apenas oito anos, visitou a base para assistir à cerimónia de graduação do pai. Onze anos depois, veste o fato de piloto e assume o protagonismo.
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