
Umaro Sissoco Embaló teve que reentrar na partida para converter o penálti que tinha sido assinalado pelo árbitro, numa altura em que o jogo estava empatado a duas bolas entre a Presidência da República e o poder judicial.
Com a camisola 10 nas costas, Sissoco Embaló iniciou a partida, sempre de óculos, e saiu passados 16 da primeira parte para voltar a entrar na ponta final do segundo tempo.
Após converter o penálti, Embaló abandonou o recinto do jogo e o resultado não sofreu mais alterações.
Da parte do poder judicial, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanhá, apenas jogou escassos cinco minutos.
A vitória da Presidência da República foi bastante contestada pelos jogadores e técnicos do poder judicial.
Alegaram que o árbitro, Meta Camara, vice-presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil, beneficiou os jogadores da Presidência da República.
Os golos da presidência da República foram marcados por Queba Banjai, Califa Soares Cassama e Umaro Sissoco Embaló.
Para o poder judicial marcaram Domingos Martins e Nivaldo Lopes.
Com a vitória de hoje, a Presidência da República vai defrontar o parlamento, que derrotou, no sábado, o Governo, por 5-4, no jogo da final do torneio unidade nacional, no dia 18.
O torneio é organizado pela secretaria de Estado da Juventude e Desporto e decorre no estádio Lino Correia, em Bissau.
MB // TDI
Lusa /Fim
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