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O arguido, Fernando Valente, foi absolvido de todos os crimes que estava acusado.
O tribunal de Aveiro considerou que não houve provas suficientes para justificar um encontro entre Fernando Valente e Mónica Silva.
Fernando Valente estava acusado dos crimes de homicídio qualificado, aborto, profanação de cadáver, acesso ilegítimo e aquisição de moeda falsa para ser posta em circulação.
Durante o julgamento, o arguido negou as acusações, voltando a reafirmar a sua inocência na última sessão, após as alegações finais.
“Não sei o que se passou com a Mónica. Não sei absolutamente nada. Não lhe fiz absolutamente nada”, afirmou.
O Ministério Público e o advogado dos filhos da vítima e do viúvo pediram a condenação do arguido à pena máxima de 25 anos de prisão.
Já o advogado de defesa, defendeu a absolvição de Fernando Valente.
O Ministério Público acusa o arguido de ter matado a vítima e o feto que esta gerava, no dia 03 de outubro de 2023 à noite, no seu apartamento na Torreira, para evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade e beneficiassem do seu património.
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