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Bondi foi criticada por parte da base política de Trump depois que de dizer na semana passada que não tinha evidências de que Epstein mantinha uma "lista de clientes" ou estava a chantagear figuras poderosas.

No fim de semana, Trump pediu aos apoiantes que não "perdessem tempo e energia" com a controvérsia. Mas aliados do presidente, incluindo o presidente da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, pedem "transparência".

A morte de Epstein em 2019 numa prisão dos EUA enquanto aguardava julgamento federal foi considerada suicídio.

Mas muitos no movimento Make America Great Again (Maga) de Trump acreditam que detalhes dos crimes do pedófilo condenado e bem relacionado foram omitidos para proteger figuras influentes ou agências de inteligência.

Linhas de apoio violência sexual

Em Portugal existem algumas organizações para apoiar sobreviventes de violência sexual.

O Footsteps to Inspire está também aberto às suas histórias. Se foi vítima de violência sexual, pode entrar em contacto com Claire McFarlane através da página do projeto (em inglês).

Linhas de emergência

Para vítimas de violência doméstica, a Segurança Social disponibiliza a linha de emergência gratuita 144.

Para situações em que precisa de apoio urgente, ligue 112.

Esta terça-feira, Trump elogiou a forma como sua procuradora-geral lidou com o assunto, e referiu: "Ela lidou muito bem com isto, e caberá decidir. O que ela achar confiável, deve divulgar."

Quando questionado por um jornalista se a procuradora-geral havia dito a Trump se o seu nome aparecia em algum dos registos, ele disse: "Não, não".

Mais tarde na terça-feira, o presidente pediu novamente a divulgação de informações "confiáveis", mas questionou o fascínio duradouro pelo caso Epstein, chamando-o de "sórdido, mas chato".

"Somente pessoas realmente más, incluindo as notícias falsas, querem manter algo assim a acontecer", disse Trump.