
Em declarações à Lusa, Sara Gligó, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), explicou que o plenário realizado esta tarde foi inconclusivo, motivo pelo qual foi decidido reunir novamente com os trabalhadores às 23h30.
A sindicalista referiu ainda que os sindicatos estiveram esta tarde reunidos com a administração do Metropolitano de Lisboa, que “reiterou a proposta apresentada anteriormente”.
No entanto, a decisão final de manter ou não as greves parciais previstas para terça e quinta-feira será tomada apenas após o plenário desta noite.
Caso se mantenha, a paralisação irá decorrer das 05h00 às 10h00 para os trabalhadores da operação, das 07h00 às 12h00 para os trabalhadores do setor oficinal, das 07h30 às 12h30 para trabalhadores dos setores fixos e administrativos e das 02h00 às 07h00 para trabalhadores dos serviços noturnos e via.
Segundo informou o Metropolitano de Lisboa, o tribunal arbitral não decretou serviços mínimos para estas greves parciais e o serviço abrirá apenas a partir das 10h30.
Normalmente, o metro funciona entre as 06h30 e as 01h00.
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