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A administração Trump deverá destruir quase 10 milhões de euros em contracetivos adquiridos nos EUA em vez de os entregar a mulheres no estrangeiro, em países desfavorecidos, após o desmantelamento dos programas de assistência externa levados a cabo pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).

A "decisão preliminar" de destruir os contracetivos adquiridos pela USAID foi confirmada por um porta-voz do Departamento de Estado, que afirmou que o custo da incineração seria de 167 mil dólares.

Os contracetivos estão armazenados num depósito em Geel, na Bélgica, e o Ministério dos Negócios Estrangeiros belga afirmou estar em negociações diplomáticas com a embaixada dos EUA para encontrar soluções alternativas para os fornecimentos.

Os contracetivos são, na sua maioria, métodos contracetivos de longa duração, como os dispositivos intrauterinos (DIUs) e os injetáveis, revelou o governo norte-americano.

Os produtos eram originalmente destinados à distribuição em países mais pobres pela agora extinta agência norte-americana.