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Em comunicado, a que a agência Lusa teve acesso hoje, dia 22 de setembro, e que o Notícias ao Minuto partilha, a multinacional japonesa sublinha que as circunstâncias que levaram a esta decisão “são totalmente alheias” à sua vontade, mas que resultaram em postos “totalmente esvaziados de funções” e, por isso, “atualmente desnecessários”.
A empresa acrescenta que procurou alternativas para os colaboradores afetados, chegando mesmo a constituir uma equipa dedicada a apoiar a sua recolocação interna. Contudo, “não foi possível encontrar soluções adequadas”.
“Assim, no âmbito da sua gestão empresarial, a Fujitsu conclui que não se justifica, nem é funcional nem financeiramente, manter estes postos de trabalho, pelo que decidiu proceder ao despedimento coletivo dos 54 trabalhadores que os ocupavam”, refere a nota enviada à imprensa.
Presente em Portugal há mais de 46 anos, a Fujitsu tem sede em Lisboa e, desde 2016, um centro de competências em Braga. Enquanto fornecedor global de tecnologias de informação, a empresa alega que a conjuntura do setor obriga a “reestruturação da organização produtiva, racionalização da utilização dos recursos disponíveis e aumento da produtividade”.
Segundo a empresa, a notificação da decisão final de despedimento ocorrerá a 1 de outubro, sendo que os efeitos práticos serão faseados entre 31 de outubro e 15 de dezembro, de acordo com a antiguidade dos trabalhadores abrangidos.
A Fujitsu garante ainda que será paga a cada colaborador a compensação legalmente prevista, considerando a sua retribuição base e os anos de serviço prestados.
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